Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7063
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNeeser, Natália Guerreiro Costa-
dc.date.accessioned2023-08-07T10:14:00Z-
dc.date.available2023-08-07T10:14:00Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7063-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A gravidez na adolescência impacta de forma negativa a vida da jovem e se a associa com um pior prognostico neonatal. Uma maior possibilidade de baixo peso ao nascer, prematuridade, desconforto respiratório e necessidade de UTI neonatal tem sido observado nesse grupo populacional. Estudos sobre o tema tem demonstrado uma relação inversa entre a idade da adolescente e o empobrecimento do resultado perinatal. Objetivo: Comparar os resultados perinatais com a idade das adolescentes. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e analítico, de corte transversal, realizado em Salvador-Bahia, envolvendo 409 adolescentes e seus recém-nascidos, admitidas para assistência ao parto de janeiro a dezembro de 2021 no Instituto de Perinatologia da Bahia. As adolescentes foram divididas em precoces (menores que 15 anos) e tardias (entre 15 e 19 anos). As variáveis dependentes foram: baixo peso ao nascer, prematuridade, Apgar <7, desconforto respiratório ao nascer, necessidade de manobras de reanimação e admissão em unidade fechada. Os dados foram analisados pelo teste do χ2 e teste t com nível de significância de 5%. Resultados: A idade média das adolescentes foi de 17,37 anos, 12 (2,9%) menores de 15 anos (adolescentes precoces) e 397 (97,1%) entre 15 e 19 anos (adolescentes tardias). Quando comparado os resultados perinatais entre as adolescentes precoces e tardias se observou respectivamente: 9,1% vs 8,3% (p=0,929) de baixo peso ao nascer; 25% vs 9,8% (p=0,088) de parto prematuro; 9,1% vs 4,6% (p=0,483) de APGAR <7 no primeiro minuto; 11,1% vs 4,8% (p=0,677) de necessidade de manobras de reanimação; 18,2% vs 11,7% (p=0,515) de admissão em UTI; 9,1% vs 11,7% (p=0,950) de desconforto respiratório precoce. Conclusão: Nessa amostra as adolescentes precoces se associaram com uma maior possibilidade de parto prematuro contudo sem significância estatística.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIdade maternapt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectGravidez na adolescênciapt_BR
dc.subjectResultado perinatalpt_BR
dc.titleInfluência da idade nos resultados perinatais entre gestantes adolescentes em uma maternidade escola de Salvador, Bahiapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Medicina



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.