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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Lorena de Souza-
dc.date.accessioned2023-08-04T10:11:22Z-
dc.date.available2023-08-04T10:11:22Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7017-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A pandemia de COVID-19, declarada em março de 2020 pela OMS, foi responsável por grandes repercussões econômicas, psicossociais e de saúde pública. Medidas rígidas de isolamento social para controle da disseminação da doença causaram alterações na rotina dos estudantes. Universidades suspenderam as atividades, assim, milhões de estudantes tiveram suas interações sociais e familiares impactadas por uma nova rotina, onde suas casas passaram a ser o principal e quase exclusivo ambiente de convívio. Medidas restritivas, incertezas e o medo geraram diversos transtornos mentais, como ansiedade, estresse e transtornos depressivos. Objetivo: Avaliar a influência do clima familiar e do apoio social na prevalência de depressão em estudantes universitários no contexto da pandemia COVID – 19. Métodos: Estudo original, quantitativo, observacional, de corte transversal, realizado no Bahia, através de coleta em formato online, composta de questionários sociodemográfico e de isolamento social, além de escalas como DASS-21, Escala de Percepção e Suporte Social (EPSS) e Clima Familiar. A amostra de conveniência estimada em 407 estudantes universitários de qualquer curso, maiores de 18 anos, recrutados por mídias sociais. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e inferencial. Realizou-se regressão linear múltipla - método stepwise, cálculo do coeficiente de correlação (Pearson e Sepearman) e Razão de Prevalência. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da EBMSP, sob parecer o n° 4.233.134 em 24/08/2020. Resultados: A amostra foi de 406 indivíduos, sendo a média de idade de 24,6 ± 7,6 anos e maioria do sexo feminino. Entre os estudantes 80,3% não apresentava sintomas depressivos antes da pandemia. Encontrou-se 136 estudantes (34%) que não apresentaram sintomas depressivos, 246 (35,6%) apresentam algum grau de sintomas. Encontrou-se correlação entre depressão e conflito (r = 0,280; p ≤0,001) e correlações moderadas entre depressão e hierarquia (r = 0,315; p ≤0,001); coesão (r = - 0,360; p ≤0,001) suporte prático (r = - 0,319; p ≤0,001) e suporte emocional (r = - 0,342; p ≤0,001). O preditor que mais impactou nos níveis de depressão foi o suporte emocional (R2 0,122) explicando 12,2% do desfecho. A hierarquia e coesão explicaram juntas 9,1% da predição de depressão. Conclusão: O suporte emocional foi o principal preditor protetivo e a hierarquia familiar foi fator de risco para depressão na amostra. Assim, um ambiente familiar e social adequado é essencial para a prevenção e redução dos impactos causados pela depressão, sobretudo em contexto de isolamento devido a pandemia de COVID 19.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectUniversitáriospt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectApoio familiarpt_BR
dc.subjectSuporte socialpt_BR
dc.titleO impacto do clima familiar e suporte social na depressão em estudantes universitários no contexto da pandemia de covid-19pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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