Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7002
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMagalhães, Lara Cordeiro-
dc.date.accessioned2023-08-04T10:03:57Z-
dc.date.available2023-08-04T10:03:57Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7002-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A gravidez na adolescência é considerada como gestação de alto risco pela Organização Mundial da Saúde. A gravidez nessa faixa etária se associa a repercussões danosas na saúde destas mulheres e seus recém-nascidos. Com o objetivo de reduzir esses danos estratégias em saúde pública têm sido aplicadas com programas especificas de contracepção e de assistência obstétrica especializada. Avaliar a eficácia dessas estratégias temporalmente é necessário. Objetivos: Descrever os resultados obstétricos e perinatais das adolescentes no período de 2011 a 2020 Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, ecológico, que utilizou dados da plataforma TABNET (DATASUS). Os dados consistem em informações sobre o perfil sociodemográfico e as os resultados obstétricos e perinatais de mães na faixa etária de 10-19 anos que se tornaram mães no período de 2011 a 2020, residentes de Salvador – BA. Resultados: No período e local estudados, ocorreram 47.569 partos de mães entre 10-19 anos. Destas, 54,45% tinham instrução de 8 a 11 anos, 83,57% não tinha parceiro fixo e 90,73% não é branca. 81,36% tiveram uma gestação de 37 a 41 semanas (81,36%) e o tipo de parto mais prevalente foi o vaginal (71,39%). Das adolescentes, 19.967 compareceram entre 4 e 6 consultas pré-natais. O baixo peso ao nascer foi observado em 12% dos recém-nascidos. Anomalias congênitas foram descritas em 1,21% dos recém-nascidos e as mais prevalentes são as que acometem o aparelho osteomuscular, representando 44% das anomalias ocorridas. O APGAR entre 0 e 5 no 1º e 5º minuto foi apresentado por 5,41% e 1,2% dos recém-nascidos, respectivamente. Houve 12 óbitos maternos relacionados com a gravidez, parto e puerpério durante o período estudado; as duas causas mais frequentes para óbito dessa população foram as complicações relacionadas predominantemente com o puerpério e outras afecções obstétricas. A taxa de mortalidade teve picos em 2013 (0,86) e 2015 (0,84) mas tem tendência geral de queda. Conclusão: observou-se uma ocorrência desfechos obstétricos e perinatais desfavoráveis nas mães com idade entre 10-19 anos em Salvador (BA) entre 2011 e 2020, assim como os mencionados na literatura pré-existente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectSaúde Materno Infantilpt_BR
dc.subjectSaúde do adolescentept_BR
dc.subjectSaúde reprodutivapt_BR
dc.titleDesfechos obstétricos e perinatais da gravidez na adolescênciapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Lara Cordeiro Magalhães - Desfechos obstétricos e perinatais da gravidez na adolescência - 2023.pdf344,07 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.