Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6997
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Perez, Júlia Micheli | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-04T10:02:04Z | - |
dc.date.available | 2023-08-04T10:02:04Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6997 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE) é um forte preditor de maus desfechos clínicos após infarto agudo do miocárdio (IAM). Objetivo: Avaliar a frequência de pacientes pós-IAM que apresentam FEVE reduzida, avaliar a frequência de significativa recuperação da FEVE e tentar identificar preditores de recuperação de FEVE após IAM. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo de pacientes internados no Hospital Santa Izabel de 2016 a 2020 com IAM (com ou sem supra-ST). Foram incluídos todos os que realizaram pelo menos um ecocardiograma na internação. Foram excluídos os pacientes que tiverem reinternação por infarto antes da realização do ecocardiograma de acompanhamento pós-alta. Foram compilados dados clínicos e dados ecocardiográficos. Para avaliar a recuperação, entre os que tiveram FEVE inicial pós-IAM < 45% e repetiram Eco no mesmo serviço até 1 ano após a alta, foram divididos dois grupos: os que apresentaram melhora de pelo menos 10% da FEVE inicial e os que não apresentaram, com análise univariada exploratória buscando associação de variáveis coletadas com a melhora da FEVE. Aquelas com p<0,1 foram incluídas na análise de regressão logística multivariada sob o modelo Stepwise. Consideradas significativas se p<0,05. Resultados: Incluídos 509 pacientes com IAM, dos quais 179 (35,2%) apresentavam FEVE<45% no primeiro Eco durante a internação. Destes, 71 realizaram um 2º Eco no mesmo serviço após a alta. Trinta pacientes (40%) apresentaram melhora 10% da FEVE inicial. Apenas quatro variáveis foram selecionadas pela análise univariada como associadas a maior chance de recuperação da FEVE: menor idade, maior índice de massa corpórea, dislipidemia e uso de antidiabético oral. Nenhuma delas atingiu significância estatística após análise multivariada. Conclusões: 1) a frequência de pacientes com FEVE inicial <45% foi de 35% dos pacientes após IAM; 2) Aproximadamente 40% destes apresentam recuperação da FEVE inicial 10%; e 3) Não foi possível identificar fatores associados a esta recuperação após análise multivariada. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Infarto Agudo do Miocárdio | pt_BR |
dc.subject | Fração de ejeção ventricular | pt_BR |
dc.subject | Ecocardiografia | pt_BR |
dc.title | Evolução da fração de ejeção em pacientes após infarto agudo do miocárdio | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Júlia Micheli Perez - Evolução da fração de ejeção em pacientes após infarto agudo do miocárdio - 2023.pdf | 809,67 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.