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dc.contributor.authorSilva, João Vitor Coutinho-
dc.date.accessioned2023-08-04T09:57:45Z-
dc.date.available2023-08-04T09:57:45Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6990-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A demência é uma síndrome neurológica que gera declínio das funções cognitivas, dependência funcional e compromete atividades do dia a dia. A Doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro responsável pelo maior número de casos da síndrome demencial. Entretanto, o cenário farmacológico para a Doença de Alzheimer está estagnado há anos, e consiste em drogas que não retardam a evolução natural da doença, apenas podem controlar alguns de seus sintomas de comportamento, cognição, memória ou humor. Além disso, o conhecimento acerca da efetividade dessas drogas é escasso, e há heterogeneidade na resposta dos pacientes a elas. Objetivo: Analisar a resposta de pacientes com Doença de Alzheimer ao tratamento com donepezila, rivastigmina, galantamina e memantina. Metodologia: Trata-se de um estudo primário individuado, de caráter clínico, analítico e de corte longitudinal, com amostra selecionada por conveniência composta por pacientes com diagnóstico de Doença de Alzheimer que iniciaram terapia medicamentosa com donepezila, rivastigmina, galantamina e memantina entre 2019 e 2022. A coleta de dados consiste em retirar dados dos prontuários dos pacientes, expostos posteriormente de forma descritiva, sendo as variáveis relacionadas ao desfecho (relatos da evolução dos sintomas e score do Mini Exame do Estado Mental) submetidas à análise estatística. Resultados: 16 pacientes tiveram seus dados extraídos de prontuários. Desses, 12 permaneceram no estudo após aplicação dos critérios de exclusão relativos ao número mínimo de consultas. 5 pacientes do sexo masculino (41,67%) e 7 do sexo feminino (58,33%). A maioria (83,33%) começou a apresentar os sintomas entre 1 e 5 anos antes da primeira consulta. Houve grande variabilidade de relatos de sintomas, com predominância de queixa de memória, que estava presente em todos os pacientes ao longo de todas as consultas. Não foi demonstrada diferença com significância estatística nos relatos de evolução dos sintomas de cognição, comportamento, memória ou humor ao longo de 3 consultas após a introdução dos medicamentos. Houve significância estatística na análise da diferença dos scores do Mini Exame do Estado Mental ao longo das consultas. Conclusão: Nas três consultas após introdução dos medicamentos donepezila, rivastigmina, galantamina e memantina nos pacientes do estudo, não houve alteração na sintomatologia nos quatro quesitos avaliados, como era esperado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subjectTratamento farmacológicopt_BR
dc.subjectEvolução clínicapt_BR
dc.subjectDemênciapt_BR
dc.titleAvaliação da resposta terapêutica em ambulatório em pacientes com doença de alzheimerpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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