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dc.contributor.authorBarreto, Hugo Oliveira Polito-
dc.date.accessioned2023-08-04T09:53:12Z-
dc.date.available2023-08-04T09:53:12Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6984-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Os esfingolipídios são uma classe de moléculas lipídicas que participam ativamente do processo inflamatório, atuando entre outras funções, na migração de linfócitos para circulação. A esclerose múltipla é uma doença desmielinizante, incurável, que acomete o sistema nervoso, podendo trazer diferentes manifestações clínicas, como perda da visão, parestesias, espasticidade, comprometimento motor, fadiga e disartria. O tratamento clínico para a esclerose múltipla consiste na melhora dos sintomas clínicos do paciente, levando a uma redução do número de remissões e da gravidade dos sintomas mas por se tratar de uma doença com participação ativa do processo inflamatório, imunomoduladores são indicados. Objetivo: Revisar a literatura científica sobre a eficácia do tratamento com imunomoduladores da via da S1P na Esclerose Múltipla. Metodologia Trata-se de uma Revisão Sistemática da literatura, onde foram incluídos ensaio clínicos randomizados, publicados nos últimos 5 anos, que comparavam os resultados do tratamento de 1ª linha da esclerose múltipla com o tratamento a base do imunomodulador da S1P. Os pacientes incluídos tinham entre 18-60 anos, com esclerose múltipla de acordo com os critérios de McDonald de 2010, com lesões sugestivas de esclerose múltipla ao exame de ressonância magnética e com pontuação na Escala Expandida do Estado de Incapacidade entre 0 e 5,5. Os desfechos primários analisados foram a redução da taxa anual de recaída, e a melhoria da cognição dos pacientes. Para elaboração revisão sistemática foi o utilizada o PRISMA. Para avaliar a qualidade metodológica dos artigos foi usada a ferramenta CONSORT e para avaliar o risco de viés foi utilizado o RoB2. Resultados: Foram analisados cinco artigos que se encaixavam em todos os critérios de inclusão, com um total de 3855 pacientes. Os imunomoduladores da S1P utilizados foram Ozanimod, com dosagem de 0,5mg e 1mg, Ponesimod 2mg e Fingolimod 0,5mg. Os achados nesses estudos mostram que o tratamento a base dos imunomoduladores da S1P apresentaram uma redução da taxa anualizada de recaídas e redução do número e tamanho das lesões sugestivas de esclerose múltipla na ressonância magnética, quando comparados ao tratamento padrão. Conclusões Diante do exposto conclui-se que a utilização dos imunomoduladores da S1P foram mais eficazes do que o tratamento de primeira linha para reduzir remissões clínicas da doença, aparecimento de lesões sugestivas de EM ao exame de imagem e tornando mais lento o declínio cognitivo. De forma que tais evidências fortalecem a indicação de seu uso na esclerose múltipla.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEsclerose múltiplapt_BR
dc.subjectImunomoduladorpt_BR
dc.subjectReceptor da S1Ppt_BR
dc.subjectEficáciapt_BR
dc.titleModuladores da esfingosina 1 fosfato na esclerose múltipla uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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