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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6972
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Barbosa, Gabriel Silva | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-03T17:01:45Z | - |
dc.date.available | 2023-08-03T17:01:45Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6972 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia de COVID-19 em março de 2020, quando um novo coronavírus, denominado SARS-CoV2, emergiu e houve um subsequente aumento de casos em todo o mundo. Como parte dos esforços para conter a propagação do vírus, várias medidas, como bloqueios e restrições, foram implementadas, resultando na redução dos serviços de saúde, incluindo o rastreamento do câncer de mama. O diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento são fundamentais para pacientes com câncer de mama, e, portanto, compreender o impacto da pandemia no rastreamento desse tipo de câncer é crucial para o planejamento de políticas públicas com o objetivo de minimizar possíveis atrasos. Objetivo: Analisar os efeitos da pandemia de COVID-19 no rastreio do câncer de mama no estado da Bahia. Metodologia: Estudo descritivo ecológico, de série temporal, baseado em análise secundária de dados. Foram utilizados os dados do Sistema de Informações de Câncer (SISCAN), gerido pelo Ministério da Saúde e processado pelo DATASUS, dos anos de 2018 a 2021. As variáveis incluídas foram indicação clínica, ano de competência, faixa etária e tempo exame, sendo descritas em termos de frequências simples e relativa. A apresentação gráfica ou tabulação para o cálculo das proporções e consolidação dos dados foi realizada através do programa Excel® da Microsoft Office e no programa SPSS. Resultados: Constatou-se uma redução na mamografia de rastreamento durante a pandemia, especialmente em 2020. A indicação clínica da mamografia de rastreamento foi a mais frequente, tanto antes quanto durante a pandemia, com diferença expressiva em relação à mamografia diagnóstica. Porém, a mamografia diagnóstica obteve aumento percentual de 0,9% para 1,4%, enquanto a de rastreamento sofreu redução. A faixa etária de 50 a 59 anos foi a mais frequente na realização do exame, tanto antes quanto durante a pandemia, com todas as faixas etárias sofrendo redução, exceto 40 a 49 anos que aumentou. Ademais, o tempo de até 30 dias foi o mais comum durante todo o período analisado. Conclusão: Este estudo atual evidenciou redução no rastreamento do câncer de mama no estado da Bahia durante o período analisado da pandemia de COVID-19. Essa redução se deu nos meses iniciais, tendo a recuperação para níveis pré-pandêmicos nos meses seguintes. Dessa forma, observa-se a necessidade de ampliar o programa de rastreamento do câncer de mama no Brasil, bem como de aumentar os investimentos nessa área, além da realização de estudos que acompanhem ao longo do tempo o impacto dessa redução na mortalidade pela doença. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | Neoplasias da mama | pt_BR |
dc.subject | Programas de Rastreamento | pt_BR |
dc.subject | Mamografia | pt_BR |
dc.subject | Política de Saúde | pt_BR |
dc.title | Os efeitos da pandemia de covid-19 no rastreio do câncer de mama no estado da Bahia | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Gabriel Silva Barbosa - Os efeitos da pandemia de covid-19 no rastreio do câncer de mama no estado da Bahia - 2023.pdf | 512,87 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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