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dc.contributor.authorSilva, Fernanda Souza Gracílio da-
dc.date.accessioned2023-08-03T14:49:01Z-
dc.date.available2023-08-03T14:49:01Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6968-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A EM (Esclerose Múltipla) é a principal doença autoimune, inflamatória, desmielinizante e crônica do sistema nervoso central. O AHSCT (Autologous Hematopoietic Stem Cell Transplantation) tem sido utilizado para o tratamento da EM há mais de 20 anos e, atualmente, está sendo usado como uma terapia de resgate após uma sequência de escalonamento na qual mais uma linha de tratamento falhou. Contudo, ainda existe certa relutância para utilização dessa terapia. OBJETIVO: Sumarizar as evidências científicas acerca da eficácia do AHSCT na população de pacientes portadores de EM que foram submetidos a esse tratamento. MÉTODOS: Os processos de seleção foram feitos de acordo com a estrutura do PRISMA para revisões sistemáticas. A busca de artigos foi feita nas bases de dados PUBMED, Scielo e Lilacs, a partir de descritores do DeCS/ MeSH. RESULTADOS: Foram encontrados 14 artigos na estratégia de busca e 3 artigos foram adicionados através de busca manual. Desses, após aplicados os critérios de inclusão e exclusão, apenas 7 ensaios clínicos foram selecionados. Tanto o NEDA (No evidence of disease activity) quanto o ARR (Annualized Relapse Rate) foram desfechos avaliados apenas em 2 dos artigos, os quais apresentaram resultados favoráveis para o AHSCT. Já o EDSS (Expanded Disability Status Scale) e as lesões na RM (Ressonância Magnética) foram avaliados em mais estudos e, em sua maioria, foram obtidos dados que são a favor do transplante. CONCLUSÃO: O AHSCT pode ser considerado uma alternativa potencialmente eficaz para pacientes selecionados, principalmente para pacientes com EMRR (Esclerose Múltipla Remitente Recorrente) altamente ativa. Para obtenção de uma compreensão clara do papel do AHSCT no tratamento de pacientes de EM, mais estudos braço-duplo, randomizados e com follow-up de mais longo prazo são necessários para maior nível de evidência científica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEsclerose Múltiplapt_BR
dc.subjectTransplante Autólogo de Células Tronco Hematopoiéticaspt_BR
dc.subjectTransplante de Medula Ósseapt_BR
dc.subjectRevisão Sistemáticapt_BR
dc.titleTransplante autólogo de células tronco hematopoiéticas no tratamento da esclerose múltipla: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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