Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6952
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Emerson Coutinho-
dc.date.accessioned2023-08-02T12:24:37Z-
dc.date.available2023-08-02T12:24:37Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6952-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractO câncer de próstata ocupa a segunda posição no que diz respeito aos tipos de neoplasias mais prevalentes no sexo masculino, ficando atrás apenas do câncer de pele não – melanoma. Segundo dados coletados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) a estimativa de novos casos evidencia-se em torno de: 65.840 a cada ano, de 2020 até 2022, em que resultou em 15983 mortes no ano de 2020, dados esses altíssimos já que significou no óbito de cerca de 24% da população referida, o que traz em pauta o surgimento de empecilhos para a sua detecção precoce. Em 2009, o Ministério da Saúde lançou a portaria Nº 1.945, denominada Política Nacional de Atenção Integral a Saúde do Homem, com a finalidade de promover ações de saúde que contribuam para a compreensão da realidade da saúde masculina, em busca de um cuidado integral. No entanto, mesmo com a sua implementação, na prática, tal realidade é marcada por inúmeros impasses que refletem os dados atuais, já que além da desinformação e fatores culturais de desvalorização do autocuidado, existem demandas institucionais, como horário de atendimento coincidentes com a jornada de trabalho, centros de atendimentos marcados principalmente pela figura feminina, fatores esses que refletem a ínfima taxa de procura dos pacientes em busca da detecção precoce. No que se refere aos resultados obtidos, foram classificados em duas categorias principais: A primeira, o tempo de espera como principal impasse para ter acesso ao atendimento e cuidado efetivo, a medida em que tal temporalidade não ficou restrita apenas ao acesso as consultas, mas também aos exames complementares, o que levou a muitos pacientes a realizarem em âmbito privado. Já a segunda categoria, a não efetiva ação das políticas educativas em vista à Saúde do Homem, visa descrever o ainda desconhecimento por grande parte da parcela refira no que diz respeito as medidas de conscientização e facilitadores criados pelo governo, como o Novembro Azul e mais recentemente o “Sábado do Homem”. No entanto, na prática tais objetivos ainda não foram alcançados, emergindo dois cenários: o desconhecimento e a não participação, o que torna distante e dificulta a real atuação ativa da parcela masculina como membro ativo e operante da sua própria saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCâncer de Próstatapt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectItineráriopt_BR
dc.subjectEstudo qualitativopt_BR
dc.subjectParcela masculinapt_BR
dc.titleDesafios encontrados pelos usuários do sus no itinerário do diagnóstico precoce do câncer de próstata em Salvador-BApt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Medicina



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.