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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLAYTYNHER, Caio Vinicius Sá de Pinho-
dc.date.accessioned2023-07-04T10:02:26Z-
dc.date.available2023-07-04T10:02:26Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6899-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O SARS Cov-2 causou fortes impactos por todo o mundo e influenciou de forma multifatorial a saúde pública intercontinental. A primeira onda do cenário pandêmico não foi conflituosa apenas para os acometidos pela comorbidade, mas também para a equipe profissional de saúde responsável por seu cuidado. O cuidado médico em uma realidade que carecia de drogas, técnicas e vacinas adequados para tratamento, em função da falta de evidências, foi potencialmente nocivo à saúde mental. Ademais, o Brasil vivencia uma etapa de transição dentro da população médica. considerando as proporções continentais do país e suas realidades regionais múltiplas, uma análise mais particular em uma localidade específica pode ganhar valor na medida que traz à tona uma visão mais detalhada e multifatorial do recorte explorado, especialmente em um recorte temporal alvoroçado como a pandemia de Sars-Cov-2. Objetivo: Descrever o perfil e autopercepção de médicos que atuaram na primeira onda da pandemia por COVID-19, de março a outubro de 2020, em Salvador, Bahia. Metodologia: Estudo descritivo, observacional e de corte transversal, com amostra de conveniência, realizado em Salvador- Ba. Coleta de dados de 19/09/2020 a 08/10/2020 por meio de questionários eletrônicos enviados a médicos que atuaram na linha de frente do COVID 19, com posterior análise de seu perfil sociodemográfico. Resultados: Dos médicos em Salvador 52,7% são mulheres, 50% estão em união estável, 78,9 possuem religião, sendo a católica a mais popular. Idade média de 37,28 anos e média de tempo de formado 11,95. 85,3% trabalhavam em outros campos além do COVID-19 e o principal motivo para ir a linha de frente fora continuar na unidade em que já atendia. 79,9% da população apresentou temor em contaminar os familiares e 66,3% enfrentaram o período principalmente seguindo rigorosa rotina de higiene ao chegar em casa. Conclusão: Referente ao perfil demográfico, há uma maioria masculina, em união estável, que acredita em alguma religião, idade média de 37,28 anos. Há uma tendência ao rejuvenescimento e maior presença de mulheres na medicina. Religiosidade e casamento são potenciais fatores protetivos, assim como a manutenção do núcleo familiar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectDemografia Médicapt_BR
dc.subjectAutoimagempt_BR
dc.subjectAdaptação psicológicapt_BR
dc.titlePerfil e autopercepção dos médicos durante a pandemia de covid-19 em Salvador-Bahia 2020pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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