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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6885
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Almeida, Vitor Sallenave Moreira | - |
dc.date.accessioned | 2023-06-27T11:55:58Z | - |
dc.date.available | 2023-06-27T11:55:58Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6885 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Com 2,5 bilhões de pessoas em risco de infecção, mais de 100 milhões de casos e 25.000 mortes sendo relatadas anualmente, a Dengue é uma grande ameaça à vida, principalmente em países endêmicos, como é o caso do Brasil, onde as condições ambientais e climáticas, somadas ao crescimento urbano desordenado, estrutura sanitária e coleta de lixo deficitários e baixo nível educacional da população, propiciam a rápida proliferação e disseminação do Aedes Aegypti, o seu principal vetor. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico da dengue no Brasil, entre os anos de 2014 e 2020. Metodologia: Estudo observacional descritivo de serie temporal com dados secundários sobre casos de dengue no Brasil de 2014 a 2020. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação\SINAN, e os casos corresponderam aos casos notificados de dengue no Brasil, da Classificação Internacional de Doenças - 10 (CID-10; A90 e A91), no referido período. As variáveis qualitativas foram apresentadas em números absolutos e relativos. Foram calculados os coeficientes de incidência por ano, sexo, faixa etária e região de residência além da letalidade por formas graves. Resultados: Durante o período estudado, foram registrados 6.840.389 casos prováveis de dengue, com destaque para os anos de 2015, 2016 e 2019 que apresentaram mais de um milhão e meio de notificações, bem como a região Sudeste que acumulou mais de 50% dos casos registrados. A incidência média do período analisado foi de 471,04 casos/100.000 hab. e indivíduos do sexo feminino entre 20 e 39 anos apresentaram maior risco de adoecer em todas as regiões do Brasil. Todos os quatro sorotipos foram identificados como circulantes no território nacional, entretanto o predomínio foi do sorotipo DENV1 e o DENV2 com mais de 95%. A letalidade das formas graves de Dengue foi maior nos anos de 2016 (65,3%) e 2020 (62,6%). Conclusão: O perfil epidemiológico da dengue no Brasil, durante o período estudado, demonstrou uma grande variação de incidência, devido principalmente ao comportamento cíclico da doença, a complexa dinâmica de circulação dos quatro sorotipos, além de aspectos ambientais e socioculturais. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Dengue | pt_BR |
dc.subject | Arbovírus | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia da dengue | pt_BR |
dc.subject | Dengue nas regiões do Brasil | pt_BR |
dc.subject | Aedes aegypti | pt_BR |
dc.title | Perfil epidemiológico da dengue no Brasil no período de 2014 a 2020 | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Vitor Sallenave Moreira Almeida - Perfil epidemiológico da dengue no Brasil no período de 2014 a 2020 - 2022.pdf | 267,62 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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