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dc.contributor.authorSant'ana Júnior, Valter Luiz-
dc.date.accessioned2023-06-27T10:06:51Z-
dc.date.available2023-06-27T10:06:51Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6877-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As doenças cardiovasculares (DCVs) são a principal causa de mortalidade mundial. Dentre elas temos as doenças valvares cardíacas, que além de possuírem grande prevalência necessitam, por vezes, de intervenção. Epidemiologicamente, a doença valvar apresenta dois perfis distintos, degeneração calcifica em países desenvolvidos, e a cardiopatia reumática em países em desenvolvimento. A primeira comumente afeta indivíduos idosos, estando associado ao processo de senescência, enquanto a segunda é mais corriqueira em indivíduos jovens, apesar de ser encontrada em todas as idades. Há uma lacuna quanto à morbidade e mortalidade dessa condição em adultos e idosos em relação às valvopatias. O hiato se torna ainda maior no que se diz às informações no Nordeste, gerando uma preocupação quanto ao processo de rastreio e diagnóstico dessas doenças, e consequentemente seu tratamento nestas regiões. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico da mortalidade por valvopatias em pessoas acima de 50 anos nos últimos 10 anos no Nordeste. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, ecológico, que utilizou dados da plataforma TABNET (DATASUS), envolvendo o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). Os dados consistem em informações sobre a mortalidade por valvopatias em indivíduos acima de 50 anos residentes do Nordeste. Resultados: No período entre 2009 e 2019, no Nordeste, ocorreram 8899 óbitos por valvopatias em indivíduos acima dos 50 anos de idade. Destes, 55,3% do sexo feminino, com distribuição uniforme entre faixas etárias. A maioria de indivíduos que foram a óbitos por valvopatias eram pardos (51,6%). Outrossim, a maioria ocorreu em hospitais (81,5%), mas ainda com uma quantidade significativa de óbitos domiciliares (14,8%). Além disso, observou-se que o crescimento da mortalidade em alguns estados foi maior do que o a própria região, a exemplo de Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Piauí. Conclusão: Observou-se um aumento na taxa de mortalidade por valvopatias no Nordeste dentre as populações acima dos 50 anos. Há de se ressaltar a necessidade de um maior cuidado com as populações que demonstraram uma maior mortalidade, como indivíduos do sexo feminino e pardos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCardiopatiaspt_BR
dc.subjectDoenças das Valvas Cardíacaspt_BR
dc.subjectValva Mitralpt_BR
dc.subjectValva Aórticapt_BR
dc.subjectEstudo Ecológicopt_BR
dc.titlePerfil de mortalidade por valvopatias em indivíduos acima de 50 anos residentes do nordeste na última décadapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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