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dc.contributor.authorAraujo, Thais Silva de-
dc.date.accessioned2023-06-27T09:58:27Z-
dc.date.available2023-06-27T09:58:27Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6874-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A assistência pré-natal representa um conjunto de medidas que visa proporcionar à gestante a manutenção saudável da gravidez, de modo a reduzir os riscos para a gestante e para o recém-nascido. Para tanto, o ideal é que ocorram no mínimo, seis consultas pré-natais, já que existem estudos que indicam que, a assistência pré-natal adequada, durante todo o período gestacional, é um fator que interfere na incidência de complicações na adolescência. Objetivo: Analisar a relação de prematuridade em gestantes adolescentes com a frequência das consultas de prénatal. Metodologia: Estudo descritivo, observacional, realizado por meio da utilização de dados secundários do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC. Analisou-se os dados dos partos ocorridos na Bahia entre 2011 e 2019. As variáveis do estudo foram: idade da mãe, instrução da mãe, número de consultas de pré-natal, duração da gestação, peso do recém-nascido ao nascer, índice de APGAR no 5º minuto e presença de anomalia congênita no recém-nascido. Os dados foram registrados sob a forma de gráficos ou tabelas, através do programa Excel. As variáveis quantitativas e qualitativas (categóricas) foram apresentadas em números absolutos (n) e em frequência (%). Resultados: No período de 2011 a 2019 foram encontradas 1.708.533 puérperas na Bahia, sendo 336.977 adolescentes. Observou-se um menor número de consultas pré-natais em gestantes adolescentes (54%) quando comparadas às adultas (40%). Ao comparar os desfechos neonatais entre adolescentes e adultas, notou-se que nas gestações de adolescentes houve maior prevalência de baixo peso ao nascer (9,6%) quando comparadas às adultas (8%). Quanto à prematuridade, verificou-se que 14% dos partos em adolescentes aconteceram com menos de 37 semanas, comparados aos 11% em adultas. Com relação ao índice de APGAR no 5º minuto e a presença de anomalia congênita não houve diferença significante entre as duas faixas etárias apresentadas. Quando comparadas às adultas, as adolescentes apresentaram maiores proporções de baixa escolaridade. Conclusão: As adolescentes enquanto faixa etária se apresentam como fator de risco para prematuridade e baixo peso ao nascer e esse fator de risco é diminuído quando há acompanhamento pré-natal adequado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPré-natalpt_BR
dc.subjectPrematuridadept_BR
dc.subjectGravidez na adolescênciapt_BR
dc.subjectBaixo peso ao nascerpt_BR
dc.titlePré-natal como fator protetor para prematuridade na gestação de adolescentespt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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