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dc.contributor.authorViana, Milla Araújo Góes Velloso-
dc.date.accessioned2023-06-26T09:26:49Z-
dc.date.available2023-06-26T09:26:49Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6829-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Segundo a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança essa é a pessoa na faixa de 0 a 9 anos, tendo a infância como fase de maturação e desenvolvimento as crianças estão mais sujeitas a agravos físicos, psicológicos e sociais. O atendimento pré-hospitalar tem influência positiva na sobrevida e redução de sequelas nas crianças envolvidas em emergências médicas e SAMU é um serviço pré-hospitalar preparado que se propões a conectar as vítimas aos recursos que elas necessitam com maior brevidade possível. Dessa forma faz-se necessária a avaliação dos atendimentos realizados por esse serviço para entender e melhorar a assistência pré-hospitalar pediátrica. Objetivo: Descrever o perfil de atendimento de crianças assistidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em Salvador no período de 2017 a 2020. Metodologia: Estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, realizado por meio da utilização de dados secundários coletados no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) da cidade de Salvador, no estado da Bahia. Analisou-se os dados de crianças (0-9 anos) atendidas na cidade de Salvador no período de 1 de janeiro de 2017 a 31 de dezembro de 2020. As variáveis do estudo foram sexo, idade, natureza da ocorrência, tipo de ambulância disponibilizada ao paciente e remoção. Os dados foram analisados pelo Sofware Statistical Package for Social Sciences (SPSS) e registrados sob a forma de gráficos ou tabelas, através do programa Excel. As variáveis quantitativas e qualitativas (categóricas) foram apresentadas em números absolutos (n) e em frequência (%). Resultados: No período de 2017 a 2020 foram registrados 1624 atendimentos pediátricos, 338 em 2017, 348 em 2018, 453 em 2019 e 485 em 2020. A média das idades foi de 4,61 (± 2,66). Idades menores que 1 ano foram a menor frequência, enquanto 1 e 2 anos foram as maiores. Os pré-escolares foram os mais atendidos, seguido dos escolares e por fim lactentes. Houveram 1056 (65%) atendimentos a crianças do sexo masculino e 568 (35%) ao feminino. Causas clínicas foram as mais frequentes 926 (57,02%) seguida das externas 678 (41,75%) e das classificadas como outros motivos 20 (1,23%). Sintomas respiratórios e neurológicos foram os mais frequentes entre as causas clínicas enquanto a queda foi a mais frequente causa externa. Causas clínicas foram as mais frequentes em lactentes e pré-escolares, enquanto que a causa externa foi a mais frequente em escolares. Quanto ao destino 1189 (73,22%) das crianças foram encaminhadas ao hospital enquanto (25,25%) foram para unidades de urgência/emergência. As USB’s foram mais utilizadas quando comparadas as USA’s. Conclusão: O sexo masculino continua necessitando de mais atendimento que o feminino, pré-escolar é a faixa etária mais assistida, agravos respiratórios, neurológicos e quedas são importantes motivos que levam crianças a solicitar o serviço de urgência.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectServiços Médicos de Emergênciapt_BR
dc.subjectSaúde da Criançapt_BR
dc.subjectAssistência Pré-Hospitalarpt_BR
dc.subjectAmbulânciapt_BR
dc.titlePerfil de atendimento de crianças assistidas pelo SAMU Salvador de 2017 a 2020pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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