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dc.contributor.advisorBarroso Júnior, Ubirajara de Oliveira-
dc.contributor.authorLima, Fábio Quintiliano e-
dc.date.accessioned2015-04-13T21:52:39Z-
dc.date.available2015-04-13T21:52:39Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/67-
dc.description.abstractComparar a eficácia de dois métodos de tratamento da bexiga hiperativa (BH) em crianças por meio de uma comparação intra e inter grupos em um ensaio clínico randomizado. Métodos: Avaliamos 9 meninos e 19 meninas, com idade 6,4 ± 2,18 anos, divididos em grupo A (Eletroterapia Parassacral Transcutânea, EPST com placebo) e grupo B (oxibutinina com sham – eletroterapia escapular). Um total de 20 sessões, 20 minutos cada, três vezes por semana associadas ao xarope, diariamente, 0,3mg/kg/dia a cada 12 horas. Os critérios usados para avaliar as taxas de sucesso foram: a) Taxa de resolução completa dos sintomas; b) Escala Visual Analógica (EVA) (0 – 10); c) DVSS; d) Registros do diário miccional; e) ROMA III; e f) A frequência de efeitos colaterais nos dois grupos. Resultados: Um total de 13 pacientes no grupo A e 15 no grupo B. No grupo A, 06 (46%) alcançaram resposta completa, no grupo B, 03(20%) (p = 0,204); no DVSS e nos registros do diário miccional houve uma melhora estatisticamente significante nos dois grupos, porém não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, respectivamente (p = 0,295; p = 0,152; p = 0,098; p = 0,538; p = 0,650); no grupo A, 100% melhoraram da constipação (p = 0,031); no grupo B, apenas 55% (p = 0,073); no grupo A não houve efeitos colaterais; no grupo B, 58% de boca seca (p = 0,002), 25% de hipertermia (p = 0,096) e 50% de hiperemia (p = 0,005); e no grupo B, 13,3% suspenderam o tratamento. Todos os pacientes no grupo A, 13 (100%) e 13 (87%) no grupo B repetiriam o tratamento. Conclusão: A EPST foi tão eficaz quanto a oxibutinina no tratamento da bexiga hiperativa em crianças, porém mais eficaz na constipação e não esteve associada a efeitos colaterais detectáveis. Já a oxibutinina foi mais eficaz em reduzir a frequência miccional. A satisfação e adesão aos dois métodos foi similar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectBexigapt_BR
dc.subjectHiperativapt_BR
dc.subjectOxibutininapt_BR
dc.subjectEstimulação Elétrica Transcutâneapt_BR
dc.titleEletroestimulação Parassacral Transcutânea versus Oxibutinina no Tratamento da Bexiga Hiperativa em Crianças: um ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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