Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6791
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAccioly, Isadora Barreto-
dc.date.accessioned2023-06-20T17:32:38Z-
dc.date.available2023-06-20T17:32:38Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6791-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O abortamento é um problema complexo de saúde pública que envolve diversas esferas socias, apresentando alta incidência no Brasil, seja ele espontâneo ou induzido. Caso o manejo das pacientes não seja executado de forma correta e não vise o atendimento humanizado e aplicação de técnicas adequadas, consequências negativas na saúde mental e reprodutiva das mulheres podem ser provocadas. Nesse contexto, o Ministério da Saúde publicou, em 2005, a Norma Técnica para Atenção Humanizada ao Abortamento (NTAHA), com o intuito de guiar os profissionais no manejo humanizado, ético e eficiente do abortamento, de forma que os traumas e complicações fossem afastados de cada paciente que passa por esse processo delicado. OBJETIVO: Avaliar a aplicação das normas de conduta no atendimento de gestantes em abortamento espontâneo ou induzido, propostas pelo Ministério da Saúde, em uma Maternidade de Referência de Salvador. MÉTODOS: Trata-se de um estudo quantitativo de corte transversal e caráter descritivo, realizado com 105 mulheres maiores de 18 anos atendidas no Instituto de Perinatologia da Bahia. Foram coletados dados de prontuário e entrevista envolvendo admissão, procedimento, conduta humanizada dos profissionais, momento da alta e grau de satisfação com o atendimento. Posteriormente, as variáveis foram registradas e analisadas no Programa Statistical Package for the Social (SPSS), sendo os resultados apresentados em tabelas. RESULTADOS: Sobre características clínicas e obstétricas, o quadro abortivo se instalou de forma espontânea em 81,9% das pacientes, sendo precoce em 79,1% das situações; Entre elas, 88,6% sinalizaram que foram bem informadas e compreenderam sobre quadro clínico. A explanação da equipe médica quanto ao tratamento proposto foi de 87,6% e o bom entendimento dessas informações foi referido por 86,7% das mulheres; Em relação ao tratamento, a curetagem uterina foi o método de escolha em 62,9% dos casos; No momento da alta hospitalar, 52,4% das pacientes referiram que lhes foram dadas informações sobre sinais de retorno, 89,5% sobre orientação contraceptiva e 49,5% sobre a possibilidade de engravidar novamente; O tratamento desrespeitoso no momento do internamento, enquanto aguardava a realização do mesmo e logo após, foi citado por 3,9%, 1,0% e 1,0% das pacientes, respectivamente. O constrangimento foi descrito por 1,9% das mulheres no momento da admissão e durante o procedimento e 1% no momento e após o procedimento. CONCLUSÃO: Apesar da maioria das mulheres se mostrar satisfeita com o atendimento prestado na Instituição, alguns aspectos de conduta precisam ser melhorados, já que não estão sendo colocados em prática. Dessa forma, a aplicação da Norma Técnica de Atenção Humanizada ao Abortamento (NTAHA) estará sendo cumprida com excelência.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAbortamentopt_BR
dc.subjectHumanizaçãopt_BR
dc.subjectAvaliaçãopt_BR
dc.subjectCondutapt_BR
dc.titleAvaliação do atendimento oferecido a mulheres em abortamento em uma maternidade de referência da cidade de Salvadorpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Medicina



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.