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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6750
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | FIUZA, Amanda de Almeida | - |
dc.date.accessioned | 2023-06-19T10:01:02Z | - |
dc.date.available | 2023-06-19T10:01:02Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6750 | - |
dc.description.abstract | Introdução: O vírus SARS-CoV-2 é o agente causador da COVID-19, doença responsável pela pandemia de grande impacto mundial iniciada em 2020. Ademais, o esse vírus tem um certo neurotropismo. Desse modo, o AVE é uma das possíveis complicações do paciente com COVID-19 grave. Sabe-se que essa doença cerebrovascular é a segunda principal causa de morte no mundo e é uma importante causa de incapacidade Objetivos: Avaliar a frequência de AVE isquêmico e hemorrágico em pacientes com COVID-19 grave na UTI de um hospital terciário de Salvador, caracterizar clinicamente e determinar os desfechos: tempo de internamento e mortalidade desses pacientes e comparar os desfechos dos pacientes que desenvolveram AVE com os que não apresentaram o quadro. Métodos: Trata-se de um estudo observacional descritivo retrospectivo envolvendo pacientes admitidos nas UTI do Hospital Português no período de 1º de março a 31 de dezembro de 2020 com diagnóstico confirmado de COVID-19. A amostra é de conveniência. Os dados foram coletados dos prontuários eletrônicos e registrados em uma ficha previamente elaborada. Foi realizado o teste Qui Quadrado e Teste Exato de Fisher para comparação de categorias de variáveis qualitativas e o teste Mann-Whitney para variáveis quantitativas. A significância estatística foi previamente definida como p <0,05. O projeto desse estudo foi aprovado pelo CEP do Hospital Português, sib parecer nº 4.769.404, em 11 de julho de 2021. Resultados: Frequência de 2,7% de pacientes com COVID-grave e AVE. Destes, 71,4% tinham HAS, a média de idade foi de 72,43 anos e de D-dímero foi de 3.116,67 µg/L. A mediana de tempo de internamento hospitalar foi de 21 dias e a mortalidade de 42,9%. Não houve diferença significativa de mortalidade e tempo de internamento entre os pacientes que tiveram e não tiveram AVE. Conclusão: Frequência de pacientes graves com COVID-19 que desenvolveram AVE foi de 2,7%. Ocorre predominantemente, em pacientes mais velhos e com HAS, cardiopatias e doenças cerebrovasculares prévias e com níveis elevados de D-dímero. A mortalidade e tempo de internamento é semelhante entre os pacientes que tiveram e os que não tiveram AVE. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Infecção por Coronavírus | pt_BR |
dc.subject | Acidente vascular encefálico | pt_BR |
dc.subject | Terapia intensiva | pt_BR |
dc.title | Frequência de acidente vascular encefálico em pacientes com covid-19 grave de um hospital de salvador: um estudo retrospectivo | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Amanda de Almeida Fiuza - Frequência de acidente vascular encefálico em pacientes com covid-19 grave de um hospital de salvador - um estudo retrospectivo - 2022.pdf | 455,36 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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