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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6747
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | OLIVEIRA, Felipe José Borges | - |
dc.date.accessioned | 2023-06-19T09:21:54Z | - |
dc.date.available | 2023-06-19T09:21:54Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6747 | - |
dc.description.abstract | Introdução: A leishmaniose visceral (LV) é uma doença endêmica no Brasil que vem passando por um processo de expansão e urbanização. A doença é transmitida pela picada de mosquitos fêmeas de flebotomíneos, sendo que no Brasil, a principal espécie transmissora é o Lutzomya longipalpis. O indivíduo acometido pela doença pode ter quadro clínicos mais brandos como febre baixa, tosse seca, diarreia, sudorese até quadros mais graves como hepatoesplenomegalia, pancitopenia, hipoalbuminemia e hipergamaglobulinemia. O estado da Bahia possui 173 municípios com casos da LV, sendo 4 municípios classificados como alto risco de transmissão,17 com risco médio e 146 como baixo risco. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico da leishmaniose visceral (LV) no estado da Bahia, entre 2016 e 2020. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativa com dados secundários coletados pelo Sistema de Informação de Agravo de Notificação (SINAN). Foram analisadas as seguintes variáveis: ano e mês de notificação, sexo, faixa etária e macrorregião de residência, analisadas com distribuição percentual. Calculou-se o coeficiente de incidência por ano de notificação, sexo e faixa etária. A tendência temporal do coeficiente de incidência foi calculada utilizando-se regressão linear simples. Resultados: Entre os anos de 2016 e 2020, foram notificados 2997 casos de LV no estado da Bahia. As macrorregiões de residência com maior número de casos foram Centro-Leste, Centro-Norte e Sudoeste, com respectivamente, 25%, 20,8%, 17,3% do total de casos. A análise sazonal demonstrou pouca disparidade entre os meses, com maior número de caos no mês de maio, com 299 (10% do total de casos), e o menor, no mês de junho, com 208 (6,9% do total de casos). O número de casos notificados da LV revelou predominância em indivíduos do sexo masculino (62,7%), assim como a incidência demonstrou que o risco de adoecimento é praticamente duas vezes maior no sexo masculino. As faixas etárias mais acometidas em números de casos foram as de 20-49 anos (23,9%), e a de 1-4 anos (21,9%); entretanto, a maior incidência foi nas faixas etárias <1 ano e de 1-4 anos. Conclusão: É de suma importância a realização de estudos epidemiológicos adicionais, que detalhem grupos de risco, bem como a interação da doença com o ambiente, a fim de traçar melhores estratégias de vigilância epidemiológica e políticas públicas de saúde eficazes no combate da LV. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Leishmaniose viscera | pt_BR |
dc.subject | Bahia | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Doença Endêmica | pt_BR |
dc.title | Perfil epidemiológico da leishmaniose visceral, na Bahia, entre 2016 e 2020 | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Felipe José Borges Oliveira - Perfil epidemiológico da leishmaniose visceral, na Bahia, entre 2016 e 2020 - 2022.pdf | 401,8 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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