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dc.contributor.advisorRocha, Mário de Seixas-
dc.contributor.authorDaltro, Fabiana Marques Souza-
dc.date.accessioned2015-04-13T21:47:42Z-
dc.date.available2015-04-13T21:47:42Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/66-
dc.description.abstractAs técnicas respiratórias de remoção de secreção pulmonar são bem descritas na literatura bem como as de expansão pulmonar, entretanto as técnicas amplamente recomendadas para o pós-operatório de revascularização do miocárdio utilizando pressão positiva nas vias aéreas parecem não restabelecer os volumes pulmonares até o quinto dia pós-operatório. Correlacionado a isso, não há evidência científica da utilização do PEP como terapia de expansão pulmonar em pós-operatório de pacientes revascularizados. Objetivos: Testar a eficácia do dispositivo de fisioterapia – PEP – aparelho de pressão positiva fluxo dependente a partir de sistema de orifício – e estimar o seu incremento sobre a capacidade vital (CV) no pós-operatório de pacientes revascularizados até o quinto dia pós-operatório. Delineamento: Ensaio Clínico Randomizado (ECR). Casuística, Material e Métodos: A amostra foi constituída por 52 pacientes, sendo 26 no grupo controle e 26 no grupo intervenção. A medida da CV foi realizada no pré-operatório antes da randomização. Após RM os pacientes foram submetidos à realização das respectivas técnicas, duas vezes ao dia, por cinco dias. A CV foi registrada antes e após a realização da técnica escolhida a partir do grupo em três dias: D1 – POI; D2 – 2°DPO; D3 – 4° DPO. A ocorrência de desfechos clínicos atelectasia, pneumonia e insuficiência respiratória aguda foram analisados na forma de ocorrência. Resultados: Os grupos controle (GC) e intervenção (GI) apresentaram características gerais e operatórias semelhantes. O GI obteve maior incremento da CV quando comparado ao GC, bem como maior número da amostra com otimização desse valor pulmonar, embora sem significância estatística. Não houve diferença estatística na incidência dos desfechos clínicos: atelectasia, pneumonia e insuficiência respiratória aguda na análise intergrupos. Conclusão: O dispositivo de fisioterapia PEP mostrou-se estatisticamente ineficaz para incremento da CV na amostra estudada até o 4° dia pós operatório.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectRevascularização Miocárdicapt_BR
dc.subjectMedidas de Volume Pulmonarpt_BR
dc.subjectTestes de Função Respiratóriapt_BR
dc.subjectModalidades de Fisioterapiapt_BR
dc.titleEficácia da pressão expiratória positiva (PEP) sobre a capacidade vital de pacientes submetidos à revascularização do miocárdiopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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