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dc.contributor.advisorDaltro, Mônica Ramos-
dc.contributor.authorMota, Karla Oliveira-
dc.date.accessioned2022-11-21T17:52:05Z-
dc.date.available2022-11-21T17:52:05Z-
dc.date.issued2021-10-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6154-
dc.description.abstractIntrodução: Estudos apontam o câncer sanguíneo, mieloma múltiplo, como exemplo emblemático das discrepâncias de acesso ao tratamento farmacológico, quando consideramos as realidades dos setores de saúde público e privado no Brasil. Esses contrastes trazem impacto na qualidade e sobrevida destes pacientes. Entretanto não há estudos de abrangência nacional que abordem essa realidade, nem que caracterizem os profissionais dedicados ao trato destes pacientes. Objetivo: Explorar as percepções de médicos hematologistas sobre sua prática assistencial aos pacientes portadores de mieloma múltiplo no setor público de saúde. Metodologia: Estudo exploratório baseado em narrativas de natureza qualitativa. Dados coletados entre novembro de 2018 e maio de 2019. A população alvo constitui-se de médicos com título de especialista em hematologia que trabalhassem no setor público de saúde atendendo pacientes portadores de mieloma múltiplo. O número de participantes foi determinado a posteriori a partir da saturação das respostas, o recrutamento foi realizado pela técnica não probabilística Snowball, a análise de conteúdo foi baseada na leitura e releitura das entrevistas semiestruturadas, realizadas pelo pesquisador. Resultados: Total de 15 entrevistados, idade média de 46,8 anos, sendo 8 mulheres, com representatividade em todas as regiões geográficas brasileiras, vínculo de trabalho como médico ou professor e a maioria em hospitais públicos federais. Identificadas duas categorias temáticas: 1. Atendimento ao paciente com mieloma múltiplo: Brasil de contrastes; 2. O médico hematologista brasileiro suas escolhas, trajetória e experiência. Conclusão: O estudo confirma a heterogeneidade das realidades assistenciais aos pacientes portadores de mieloma múltiplo no Brasil, que se organiza em um campo de prática a partir de contradições. O Sistema Único de Saúde (SUS) teórico diverge do SUS real e os aspectos negativos e positivos dos setores público e privado são opostos e complementares. O perfil do médico hematologista é de um profissional curioso, estudioso e persistente. Satisfeito com a escolha da carreira, mas crítico as condições de trabalho. A escolha pelo serviço público deu-se por várias justificativas, mas a vida acadêmica foi a justificativa mais comum.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectHematologistapt_BR
dc.subjectMieloma múltiplopt_BR
dc.subjectPesquisa qualitativapt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúde (SUS)pt_BR
dc.subjectSetor públicopt_BR
dc.subjectSetor privadopt_BR
dc.titlePercepções dos hematologistas brasileiros sobre o manejo dos pacientes de mieloma múltiplo no SUSpt_BR
dc.typetesept_BR
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