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dc.contributor.advisorBittencourt, Sandro-
dc.contributor.authorMascarenhas, Letícia de Santana-
dc.date.accessioned2022-09-01T11:43:57Z-
dc.date.available2022-09-01T11:43:57Z-
dc.date.issued2020-07-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6125-
dc.description.abstractIntrodução: A reabilitação oral com implantes osseointegráveis tem aumentado durante os últimos anos. No intuito de reduzir as falhas, alguns estudos têm sido publicados relacionando os fatores de risco, apontando a profilaxia antibiótica como uma alternativa de prevenção a infecções em pacientes submetidos a cirurgia de implantes, pois isso ainda não foi estabelecido na literatura. Objetivo: Responder a seguinte questão: “A profilaxia antibiótica reduz as taxas de infecção pós-operatória ou a perda de implante? Metodologia: Foram selecionados apenas ensaios clínicos randomizados, controlados que avaliaram a perda de implante ou infecção pósoperatória em pacientes submetidos à cirurgia de implantes unitários ou múltiplos, sem associação de enxerto. Resultados: Foram incluídos quatro ensaios clínicos randomizados controlados, com um total de 827 pacientes e 1.320 implantes instalados. Os estudos tiveram porte cirúrgico diferente, dois com cirurgias de múltiplos implantes e dois com implantes unitários. O primeiro parâmetro avaliado foi a presença de complicações pós-operatórias, as quais diferiram entre os grupos, sendo o parâmetro dor presente em todos eles; o segundo parâmetro foi a estabilidade do implante, que foi avaliada pelos estudos após um período mínimo de 2 meses após a cirurgia, tendo como critério principal para definição de perda do implante a mobilidade, embora outros métodos tenham sido utilizados em associação. Todos os estudos avaliaram a administração de amoxicilina 1h antes da cirurgia e um grupo placebo. O protocolo mais usado foi 2g de amoxicilina (3 estudos); apenas um estudo avaliou 3g de amoxicilina. Esta revisão foi submetida à meta-análise de três parâmetros: sobrevivência dos implantes após um período mínimo de 2 meses, taxa de infecção pós-operatória por paciente e taxa de infecção pós-oeratória por implante. Os resultados demonstraram que não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Conclusão: Ainda não há evidências consistentes de que a antibioticoprofilaxia exerce algum papel benéfico na prevenção de infecções pós-operatórias.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAntibioticoprofilaxiapt_BR
dc.subjectImplantação Dentáriapt_BR
dc.subjectPrevenção de doençaspt_BR
dc.titleProfilaxia antibiótica em cirurgia de implantes dentários: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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