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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCastro Filho, Bernardo Galvão-
dc.contributor.refereesBarroso Junior, Ubirajara de Oliveira-
dc.contributor.refereesGrassi, Maria Fernanda Rios-
dc.contributor.refereesChagas, Janeusa Rita Leite Primo-
dc.contributor.authorBarroso, Ana Karina Galvão-
dc.date.accessioned2015-04-13T20:37:09Z-
dc.date.available2015-04-13T20:37:09Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/58-
dc.description.abstractA IU em mulheres com PET/MAH afeta a QV. Salvador apresenta a maior prevalência de HTLV-1 no Brasil, mas não existe estudo sobre a QV em mulheres com IU e HTLV-1 nesta cidade.Objetivo: Determinar a prevalência dos tipos de IU e avaliar a QV em mulheres com HTLV-1 em Salvador, Brasil. Desenho do estudo: Corte transversal. Casuística e Métodos: Realizado no Centro de HTLV/EBMSP, de fevereiro de 2009 a fevereiro de 2011. Foram incluídas mulheres com IU e HTLV-1, idade ≥ 18 anos. Resultados: 59 mulheres foram incluídas, 40 (67,8 %) responderam ao KHQ e 28 (70%) se submeteram a urodinâmica. A média de idade foi 51,2 anos. A maioria era não branca com < 8 anos de escolaridade, vivia sem companheiro e era proveniente de outras cidades que não Salvador. A prevalência de IU foi de 61,4% e as de IUE, UI e IUM foram respectivamente de 16,9 %, 35,6% e 47,5%. A IU influenciou negativamente no impacto da incontinência, percepção geral da saúde, limitação física, medidas de gravidade, sono e disposição, emoções, limitação da atividade diária, limitação social e relação interpessoal. A IUM foi a que mais impactou negativamente na QV. A hiperatividade foi detectada em 71,4%, seguida por 28,6% de dissinergia vesico esfincteriana e 7,1% de hipocontratilidade. A hiperatividade foi a alteração que mais impactou negativamente em todos os domínios de QV. Conclusão: Recomenda-se que todas as mulheres com HTLV-1, sejam avaliadas para identificação de IU e, quando necessário, sejam submetidas à urodinâmica. Estas medidas são fundamentais para auxiliar no diagnóstico e indicar a terapêutica mais adequada e melhorar a QV.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectHTLV-1pt_BR
dc.subjectIncontinência urinária e Qualidade de Vidapt_BR
dc.titleQualidade de vida em mulheres infectadas pelo HTLV-1 com incontinência urinária em Salvador-Bahiapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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