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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCastro Filho, Bernardo Galvão-
dc.contributor.refereesGonçalves, Marilda de Souza-
dc.contributor.refereesLima Filho, Humberto de Castro-
dc.contributor.refereesGuimarães, Armênio Costa-
dc.contributor.authorOliveira, Dayse Cury de Almeida-
dc.date.accessioned2015-04-11T00:43:47Z-
dc.date.available2015-04-11T00:43:47Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/49-
dc.description.abstractA doença falciforme é uma das doenças hereditárias de maior prevalência mundial, principalmente nos países africanos. No Brasil, a hemoglobina S possui distribuição variável. Na Bahia, estado cuja capital é Salvador, existe uma população constituída de 80% de afro descendentes e freqüências de HbS em torno de 6,5 e 14,9%. Apesar da freqüência elevada de hemoglobina S e consequentemente de doença falciforme, nenhum estudo até o momento foi realizado nessa cidade, além de poucos estudos feitos no Brasil. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi investigar as alterações fundoscópicas em pacientes portadores de doença falciforme dos tipos SS e SC em uma região de conhecida ancestralidade africana, como a cidade de Salvador. O quadro clínico da doença falciforme caracteriza-se por anemia hemolítica crônica, complicada por fenômenos vasos-oclusivos acompanhados de dor e infartos teciduais em diversos órgãos, incluindo o olho. As alterações oftalmológicas podem ocorrer em qualquer uma das estruturas oculares vascularizadas podendo resultar em perda visual parcial ou total, e são largamente atribuídas aos eventos vaso - oclusivos. Foram estudados 146 pacientes (292 olhos) com diagnóstico de doença falciforme, no Instituto Brasileiro de Oftalmologia e Prevenção à Cegueira (IBOPC) em Salvador – Ba, sendo 90 (61,6%) do tipo SS e 56 (38,4%) do tipo SC. Foi observada retinopatia proliferativa em sete pacientes (7,7%) no tipo SS e em nove (16,6%) no tipo SC. As lesões não proliferativas mais freqüentes foram o aumento da tortuosidade vascular e “black sun burst”. A prevalência da patologia retiniana em ambos os grupos foi mínima em pacientes com menos de 10 anos, aumentando em freqüência e gravidade a partir dos 21 anos. Os resultados obtidos neste estudo enfatizam a necessidade do acompanhamento oftalmológico constante desde o diagnóstico da patologia, tendo em vista que lesões mais avançadas descritas na retinopatia da doença falciforme poderiam ter sua progressão evitada se detectadas quando tratadas precocemente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectDoença falciformept_BR
dc.subjectRetinopatiapt_BR
dc.titleAlterações fundoscópicas em um grupo de portadores de doença falciforme em Salvador – Bahiapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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