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dc.contributor.authorMaia, Ana Paula da Silva-
dc.contributor.authorGuedes, Lorena Barreto Arruda-
dc.contributor.authorMartins, Oricelma da Silva-
dc.date.accessioned2017-08-18T14:19:04Z-
dc.date.available2017-08-18T14:19:04Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/463-
dc.description.abstractApesar do progresso da medicina no tratamento clínico da Insuficiência Cardíaca (IC), esta ainda representa uma condição de alta morbimortalidade com repercussões sobre a qualidade de vida, custos hospitalares e capacidade funcional de seus portadores.1 Neste contexto, a cirurgia de transplante cardíaco surge como uma alternativa viável para pacientes com classe funcional III/IV de New York Heart Association (NYHA). Estes apresentam frequentemente descondicionamento, tanto do ponto de vista cardíaco como musculoesqulético.8 No entanto, para propor programa de condicionamento físico, é necessário ser considerada as respostas atípicas centrais e periféricas ao exercício. Os programas de reabilitação e condicionamento físico pós-transplante cardíaco incluindo a mobilização precoce no leito, progressão com caminhadas, treinamentos de endurance e de resistência têm proporcionado modificações e adaptações tanto na capacidade de exercício dos transplantados cardíaco como alterações na morfologia e bioquímica do músculo esquelético, e um estilo de vida mais ativa e produtiva a partir de adaptações fisiológicas proporcionadas pela atividade física.9,18,22,23 Aliado a estes procedimentos, a educação dos fatores de risco, elevam a sobrevida dos transplantados cardíacos para mais de 80% no primeiro ano e 50%, em 10 anos.5 Para um melhor entendimento destes mecanismos, o presente trabalho faz uma revisão sobre as respostas cronotrópicas e musculoesqueléticas em pacientes pós-transplante cardíaco submetidos à programas de reabilitação e condicionamento físicos. Verificamos que o exercício físico regular, a curto e/ou longo períodos, pós-transplante cardíaco, contribui para a melhora da capacidade funcional, possibilitando melhora no desempenho funcional e consequentemente na qualidade de vida. Porém, para prescrição do programa de reabilitação cardíaca, destes indivíduos, é necessário considerar as alterações na fisiologia do coração transplantado, do sistema musculoesquelético e as causas multifatorial da intolerância ao exercício.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTransplante cardíacopt_BR
dc.subjectReabilitação físicapt_BR
dc.subjectResposta ao exercíciopt_BR
dc.titleTransplante cardíaco: respostas cronotrópicas e musculoesquelética ao exercíciopt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Monografias de Especializaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Fisioterapia Hospitalar

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