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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/433
Título : | PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA SIBILÂNCIA EM QUATRO COMUNIDADES DA CIDADE DE SALVADOR, BAHIA |
Autor : | Carvalho, Cristiana Maria Costa Nascimento de Cruz Filho, Álvaro Augusto Souza da Bastos, Maria de Lourdes Santana Camargos, Paulo Augusto Moreira Reis, Gildaci Guerra |
Palabras clave : | Inflamação da via aérea Hiperresponsividade da via aérea Asma Bronquite Criança Fator de risco Sibilos Sibilância recorrente |
Fecha de publicación : | 2014 |
Editorial : | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública |
Resumen : | INTRODUÇÃO: Sibilância é uma queixa muito comum nos primeiros anos de vida, e, quando recorrente, causa números significativos de visitas em pronto atendimento. OBJETIVO: Estimar a prevalência de chiado (sibilância) em crianças menores que quatro anos e seus potenciais fatores de risco em quatro bairros da cidade de Salvador, Bahia. MÉTODOS: O estudo é do tipo corte transversal de base populacional. A amostra foi constituída pelas crianças com idade inferior a quatro anos, residentes em quatro comunidades da cidade de Salvador, Bahia. Os dados foram coletados em visita domiciliar com entrevista dos pais/responsáveis, e foram registrados em formulários padronizados. As questões utilizadas foram “Quantas vezes a criança teve sibilo no peito nos últimos 12 meses?” e a “Criança foi diagnosticada com asma pelo médico?” RESULTADOS: Das 1.534 crianças avaliadas, a média de idade foi 21 ± 14 meses, mediana 20 meses, respectivamente, (mínimo 3 dias; máximo 47 meses, 6,1% ˂ 2 meses); 780 (50,5%) eram meninos e 501 (32,7%; 95% IC: 30%-35%) apresentaram sibilo nos últimos 12 meses. Entre os sibilantes, 321 (64,1%) apresentaram sibilância ocasional. No geral, 180 (12%; 95% IC: 10%-14%) relataram sibilância recorrente e 157(10,2%; 95% CI: 8.8%-11.9%) asma. Em crianças no primeiro, segundo, terceiro e quarto anos de vida, foi relatado sibilância, respectivamente, em 23%, 41%, 34%, e 37%. Foram encontradas história de doença atópica de mãe (17,5%), fumante em casa (21,8%) e baixo peso ao nascer (11%). A criança mais velha teve maior probabilidade de apresentar sibilância recorrente ou asma. Doença atópica de mãe foi independentemente associada com sibilância recorrente (RP ajustada [IC 95%]=1,54 [1,12-2,11]) e asma (RP ajustada [IC 95%]= 1,54 [1,10-2,16]). Fumante em casa (RP ajustada [IC 95%]= 1,34 [1,07-1,67]) e baixo peso ao nascer (RP ajustada [IC 95%]= 1,38 [1,05-1,81]) foram independentemente associados com sibilância ocasional. CONCLUSÃO: Um terço dos menores que 4 anos tiveram sibilância relatada; a história de doença atópica na mãe foi fator independentemente associado com sibilância recorrente e asma, presença de fumante em casa e baixo peso ao nascer foi fator de risco independente para sibilância ocasional. |
URI : | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/433 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado |
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