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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCruz, Constança Margarida Sampaio-
dc.contributor.refereesBarroso Júnior, Ubirajara de Oliveira-
dc.contributor.refereesCamelier, Aquiles Assunção-
dc.contributor.refereesCrisostomo, Lucíola Maria Lopes-
dc.contributor.authorLevi, Talita Machado-
dc.date.accessioned2017-08-16T18:28:56Z-
dc.date.available2017-08-16T18:28:56Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/432-
dc.description.abstractIntrodução: A insuficiência renal aguda (IRA) é frequente em criticamente enfermos. Os diuréticos são utilizados sem evidências científicas que demonstrem efeito benéfico sobre a função renal. Objetivos: Determinar a incidência de IRA em um centro de tratamento intensivo (CTI) e verificar a associação entre o uso de furosemida e o desenvolvimento de IRA. Métodos: Este estudo foi realizado em um CTI, Itabuna, Bahia. Trata-se de uma coorte hospitalar. No qual 344 pacientes foram incluídos consecutivamente no período de janeiro de 2010 a janeiro de 2011. Para análise final permanecendo 132 pacientes, a maior parte das exclusões estiveram relacionadas a permanência no CTI menor que 24 horas. Dados sociodemográficos e clínicos laboratorias foram coletados até desenvolvimento de IRA, alta médica ou óbito do paciente. Foi utilizado o SPSS 17.0 para análise estatística dos dados.Resultados: A incidência de IRA foi de 55% (72/132) na amostra estudada. Na análise univariada o uso de furosemida foi preditor de IRA (OR= 3,27; IC a 95%:1,57- 6,80) bem como sepse/choque séptico (OR=3,12; IC a 95%: 1,36- 7,14). Quando analisados apenas aqueles pacientes com choque séptico, a odds ratio aumentou para 5,5; IC a 95% (1,16-26,02). Analisados os pacientes sem choque séptico, no entanto a associação deixou de apresentar significância estatística OR = 2,1 (0,88-5,02). Conclusões: Furosemida e choque séptico foram preditores de IRA em criticamente enfermos. O subgrupo de pacientes que apresentou choque séptico teve uma maior chance de desenvolvimento de IRA associada a uso de furosemida quando comparado ao subgrupo que não apresentou choque séptico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectIRApt_BR
dc.subjectFurosemidapt_BR
dc.subjectChoque sépticopt_BR
dc.subjectPacientes críticospt_BR
dc.title32. USO DE FUROSEMIDA EM PACIENTES CRITICAMENTE EMFERMOS: PROTEÇÃO OU DANO RENAL?pt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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