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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/409
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Santiago, Mittermayer Barreto | - |
dc.contributor.referees | Lima, Isabella Vargas de Souza | - |
dc.contributor.referees | Pondé, Milena Pereira | - |
dc.contributor.referees | Franco, Aicil | - |
dc.contributor.referees | Aleluia, Iêda Maria Barbosa | - |
dc.contributor.referees | Castro, Martha Moreira Cavalcante | - |
dc.contributor.author | Cal, Silvia Fernanda Lima de Moura | - |
dc.date.accessioned | 2017-08-16T18:15:12Z | - |
dc.date.available | 2017-08-16T18:15:12Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.uri | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/409 | - |
dc.description.abstract | Resiliência diz respeito à capacidade de responder positivamente em face às situações adversas e à capacidade individual de alcançar, manter ou recuperar a saúde física ou emocional após doenças graves ou outras situações de estresse. A resiliência pode ser um importante fator de promoção de saúde. O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre resiliência e sintomas de ansiedade e depressão em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, além de estimar a prevalência de sintomas de ansiedade e depressão nesses pacientes, estimar a prevalência de histórico de trauma e sua associação com resiliência, estimar a prevalência de baixa resiliência em pacientes com lúpus e sua associação com variáveis clínicas como: uso do corticoide, atividade e duração da doença e variáveis sociodemográficos. Noventa e dois pacientes participaram do estudo e foram avaliados com a escala HAD de depressão e ansiedade, a escala de resiliência de Wagnild & Young, o Mex-Sledai e o THQ Questionário de História de Trauma. Os escores de resiliência encontrados foram: baixo 17 (18,4%) escore < 121, médio 56 (60,9%) entre 121 e 146, alta 19 (20,7%) escore >146. A faixa de idade mais prevalente foi entre 18 e 30 anos, 65 (70,7%) pacientes tinham companheiros e 57 (62,2%) não estão trabalhando. A prevalência de sintomas de depressão e ansiedade foi de 23 (25,0%) e 47 (51,1%), respectivamente. Na associação entre resiliência e variáveis sociodemográficas e clínicas de pacientes com lúpus observou-se uma relação direta entre a variável “educação” e uma relação inversa entre as variáveis “depressão”, “ansiedade”, em relação à resiliência. Depressão foi o principal fator de risco para baixa resiliência. A associação entre resiliência e história de traumas não foi significativa estatisticamente. Identificar os fatores de risco e proteção é importante para o desenvolvimento de estratégias que aumentem a capacidade de resiliência do paciente. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Medicina e Saúde Humana | pt_BR |
dc.publisher.initials | EBMSP | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Lúpus eritematoso sistêmico | pt_BR |
dc.subject | Depressão | pt_BR |
dc.subject | Ansiedade | pt_BR |
dc.subject | Resiliência | pt_BR |
dc.subject | Estresse | pt_BR |
dc.title | Resiliência em Lúpus Eritematoso Sistêmico: Avaliação de sua Associação com Depressão, Ansiedade, Estresse e Outros Fatores Relacionados | pt_BR |
dc.type | tese | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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