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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/408
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Barroso Júnior, Ubirajara de Oliveira | - |
dc.contributor.referees | Leslie, Bruno | - |
dc.contributor.referees | Garboggini, Patrícia Virgínia Silva Lordêlo | - |
dc.contributor.referees | Prado, Marcio Josbete | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Humberto França Ferraz de | - |
dc.date.accessioned | 2017-08-16T18:14:18Z | - |
dc.date.available | 2017-08-16T18:14:18Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.uri | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/408 | - |
dc.description.abstract | Introdução: A International Children Continence Society recomenda para avaliação de disfunção miccional na infância (DTUI) a realização de urofluxometria associada à eletromiografia, porém isso é baseado em poucas evidências. O objetivo deste estudo é avaliar a concordância entre urofluxometria e eletromiografia e sugerir valores normais de fluxo máximo (Qmax) para urofluxometria em crianças de 5 a 7 anos sem DTUI. Métodos: Foram incluídas no estudo crianças com idade variando de 05 a 07 anos, com escore DVSS inferior a 06 para o sexo feminino e inferior a 09 para o sexo masculino. Foram excluídas do estudo crianças com doenças neurológicas e com alterações anatômicas do trato urinário. As crianças realizaram 02 exames dentro do ambiente escolar onde foi instalado o urofluxômetro. A curva em sino foi definida como normal, enquanto eletromiografia normal foi aquela com ausência de atividade perineal durante micção. A concordância entre os exames foi avaliada pelo coeficiente Kappa. Resultados: Foi avaliado um total de 89 crianças, 42 meninos e 47 meninas, totalizando 178 exames de urofluxometria, dos quais 143 foram válidos para avaliação de fluxometria com eletromiografia. A curva em sino ocorreu em 108 exames (75.5%), e eletromiografia normal em 104 exames (72.72%). Os exames concordaram em 67.83%, porém com coeficiente Kappa de 0.162. O Qmax variou de 14,98-16.47ml/s(IC 95%), sendo que para os meninos a equação de regressão seria Qmax= 11 + volume x 0,02 e para as meninas Qmax= 13 + volume x 0,02 e o fluxo médio foi 8,17-9,01(IC95%). Conclusão: Houve baixa concordância entre os exames de eletromiografia e urofluxometria em crianças com idade entre 5 e 7 anos não portadoras de DTUI. Estabeleceu-se um valor normal de Q Max para essa faixa etária. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CEDIMI | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.publisher.program | Medicina e Saúde Humana | pt_BR |
dc.publisher.initials | EBMSP | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Urofluxometria | pt_BR |
dc.subject | Eletromiografia | pt_BR |
dc.subject | Criança | pt_BR |
dc.subject | Concordância | pt_BR |
dc.subject | Disfunção miccional | pt_BR |
dc.title | AVALIAÇÃO DA CONCORDÂNCIA ENTRE UROFLOXOMETRIA E ELETROMIOGRAFIA EM CRIANÇAS DE CINCO A SETE ANOS SEM DISFUNÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFERIOR | pt_BR |
dc.type | dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
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