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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3921
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Matos, Marcos Almeida | - |
dc.contributor.referees | Dias, Cristiane Maria Carvalho Costa | - |
dc.contributor.referees | Silva, Adriana Campos da | - |
dc.contributor.referees | Pinto, Elen Beatriz Carneiro | - |
dc.contributor.referees | Matias, Amanda Giovani Cordeiro | - |
dc.contributor.author | Gomes, Maria de Lourdes de Freitas | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-05T13:23:35Z | - |
dc.date.available | 2019-12-05T13:23:35Z | - |
dc.date.issued | 2018-07-27 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3921 | - |
dc.description.abstract | O envelhecimento populacional é um dos maiores desafios da saúde pública contemporânea, sobretudo nos países em desenvolvimento. A queda em pessoas idosas é considerada uma importante causa de morbimortalidade, representando preditor de incapacidade funcional. O presente estudo objetivou investigar a associação entre Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs) com risco de queda em indivíduos idosos de uma cidade de médio porte no estado da Bahia, Brasil. Trata-se de estudo transversal em um grupo com idade ≥60 anos, de ambos os sexos, cadastrados no Centro de Convivência do Idoso. Aplicou-se um questionário sobre as características sociodemográficas. Para estimar o risco de queda, foi usada a Escala de Downton. A dependência para as Atividades Instrumentais de Vida Diária foi avaliada pela escala de Lawton e Brody e, para investigar a mobilidade funcional, utilizou-se o Time Up and Go. A análise estatística foi realizada através de regressão logística multivariada para estimação das medidas de associação e seus respectivos intervalos de confiança a 95%. Nossos achados evidenciaram que a maior parte dos idosos são do sexo feminino, com média de idade de 71,8 anos, alfabetizados, sendo metade da amostra sem união conjugal estável. O relato prévio de queda foi reportado por 55,1% dos indivíduos idosos (IC95%: 46,3%-63,9%). O risco de queda foi de 60,6% enquanto a dependência para execução das AIVDs foi identificada em 67,7% dos investigados. Observou-se aumento no risco de queda associado à dependência para as AIVDs (OR: 2,82; IC95%: 1,13-7,06), após ajuste por sexo, idade, situação conjugal e mobilidade funcional. A dependência para realização de qualquer atividade instrumental associou-se a um aumento dose-resposta no risco de queda nas pessoas idosas. É importante considerar a avaliação das AIVDs como ferramenta nas práticas de atenção integral à saúde do idoso, assim como no planejamento de medidas preventivas e reabilitadoras, no sentido de diminuir o risco de queda nessa população. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.publisher.program | Medicina e Saúde Humana | pt_BR |
dc.publisher.departament | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.publisher.initials | EBMSP | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Idoso. Acidentes por queda. Idoso débil. Fatores de risco. | pt_BR |
dc.title | Atividades instrumentais de vida diária e risco de quedas em pessoas idosas participantes do centro de convivência do idoso no município de Vitória da Conquista-Ba | pt_BR |
dc.type | tese | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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