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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCastro, Martha Moreira Cavalcante-
dc.contributor.advisor-coPinto, Elen Beatriz Carneiro-
dc.contributor.refereesVilas-Boas, Ana Luisa-
dc.contributor.refereesBoa Sorte, Ney Cristian Amaral-
dc.contributor.refereesSá, Sumaia Midlej Pimentel-
dc.contributor.authorSouza, Mayana de Azevedo Bião de-
dc.date.accessioned2017-08-16T18:03:17Z-
dc.date.available2017-08-16T18:03:17Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/390-
dc.description.abstractIntrodução: Recém-nascidos prematuros vivenciam procedimentos diagnósticos e terapêuticos dolorosos e estressantes durante o período de permanência na unidade de terapia intensiva neonatal. Dentre eles, o suporte ventilatório não invasivo, realizado através da pronga nasal, pode estar associado a um estímulo nociceptivo. Objetivo: Descrever os indicadores comportamentais e fisiológicos da dor no recém-nascido prematuro de diferentes idades gestacionais em uso de ventilação não invasiva com pronga nasal. Métodos: Estudo longitudinal prospectivo realizado com neonatos pré-termos internados na unidade de terapia intensiva de um hospital de referência na assistência em neonatologia na cidade de Salvador, Bahia; que necessitaram de ventilação não invasiva com pronga nasal. Os parâmetros comportamentais e fisiológicos foram mensurados através do Sistema de Codificação Facial Neonatal (NFCS), Escala de Dor Infantil Neonatal (NIPS), saturação periférica de oxigênio, frequências respiratória e cardíaca. A avaliação foi realizada antes (T1), imediatamente após a colocação da pronga (T2) e com 2 horas de uso (T3). O teste ANOVA de medidas repetidas foi utilizado para comparar os parâmetros fisiológicos e o teste de Friedman, seguido do teste Mann-Whitney para comparação das Escalas de Dor (NIPS e NFCS) entre T1, T2 e T3. Resultados: Foram estudados 35 recém-nascidos prematuros, com predominância do sexo feminino (23/35; 65,7%), idade gestacional 33,0±1,6semanas, peso 2.026,3±410,0 gramas e Apgar no 5º minuto de vida 8,3±0,6. Diferença significante foi identificada através da NIPS entre T1 e T2(0,013), T2 e T3(0,000), T1 e T3(0,006). Na NFCS foi encontrada diferença significativa entre T1 e T2(0,000) e T2 e T3(0,006), com maior escore em T2. Conclusão: O uso da pronga nasal como interface para ventilação não invasiva demonstrou ser um estímulo nociceptivo no prematuro logo após sua colocação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programTecnologias em Saúdept_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectPrematuropt_BR
dc.subjectAvaliação da dorpt_BR
dc.titleIndicadores Comportamentais e Fisiológicos da Dor no Prematuro em Ventilação Não Invasiva com Pronga Nasal: um Estudo Longitudinal Prospectivopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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