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dc.contributor.advisorGarboggini, Patrícia Virgínia Silva Lordêlo-
dc.contributor.refereesDias, Cristiane Maria Carvalho-
dc.contributor.refereesFerreira, Roseny Santos-
dc.contributor.refereesAlves, Priscila Godoy Januário Martins-
dc.contributor.authorFigueiredo, Cláudia Liony Amaral-
dc.date.accessioned2019-12-05T12:12:13Z-
dc.date.available2019-12-05T12:12:13Z-
dc.date.issued2019-02-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3907-
dc.description.abstractA incontinência anal (IA) é definida como a incapacidade de controlar a perda de fezes e gases, acomete cerca de a 0,1% a 18% da população. A radiofrequência não-ablativa (RFNA) é uma nova possibilidade terapêutica que pode auxiliar em um dos mecanismos fisiopatogênicos da musculatura esfincteriana anal, com produção de colágeno e fatores de colabamento. Objetivo: Verificar a resposta clínica, qualidade de vida fecal, efeitos adversos e resposta manométrica ao tratamento com a RFNA para a incontinência anal em mulheres. Metodologia: Tratase de um ensaio clínico randomizado onde foram incluídas mulheres com IA com função muscular ≥3 na escala de OXFORD, faixa etária de 18 a 65 anos atendidas no Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico. Foram excluídas mulheres grávidas, com dificuldade de compreensão, com doença hemorroidária ativa e com clamp metálico. Após o consentimento, foi realizado uma avaliação inicial composta por anamnese, diários fecal e de incontinência, avaliação da função dos músculos do assoalho pélvico (PERFECT), manometria anorretal e aplicação dos questionários Fecal Incontinence Quality of Life (FIQL), Escala Visual Analógica Modificada (EVA). As mulheres foram randomizadas em dois grupos, grupo radiofrequência (GR) no qual foram realizadas 5 sessões de cinesioterapia ambulatorial associada a RF monopolar não ablativa, em bordo anal (perianal), com temperatura de 39-41°C por 2 minutos, e o grupo controle (GC) seguiu o mesmo protocolo, porém a RF estava desligada com gel aquecido. Ambos realizaram exercícios domiciliares. Após uma semana da última sessão de RFNA foram reavaliados os diários de incontinência e defecatório’’, questionários, função muscular, e questionado as participantes a satisfação com o tratamento (FIQL, EVA). Resultados: A amostra foi composta de 7 mulheres no GR e 8 no GC. O GR apresentou uma redução das perdas de gases. Não houve modificação na qualidade de vida pelo FIQL nem nos dados manométricos. Conclusão: Houve uma redução da perda de gases das mulheres submetidas a radiofrequência não ablativa em bordo anal. Contudo, a melhora dos sintomas clínicos não melhorou a qualidade de vida dessas mulheres.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectIncontinência Anal. Radiofrequência. Qualidade de Vida Fecal. Manometria Anorretal. Mulheres.pt_BR
dc.titleUso da radiofrequência não-ablativa perianal na incontinência anal feminina: resultados preliminares de um ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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