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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorViana, Patrícia Alcântara Doval de Carvalho-
dc.contributor.authorMoura, Marcela Araújo de-
dc.contributor.authorCorreia, Larissa Santana-
dc.contributor.authorLordello, Gleide Glicia Gama-
dc.contributor.authorRosier, Gabriela Lago-
dc.date.accessioned2019-10-18T13:24:19Z-
dc.date.available2019-10-18T13:24:19Z-
dc.date.issued2018-05-02-
dc.identifier.issn0066-782-
dc.identifier.numberVol. 110, n.5, pg. 38pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3543-
dc.description.abstractIntrodução: Após a cirurgia cardíaca, a mobilização precoce busca a recuperação funcional e um melhor condicionamento cardiovascular para as próximas fases da reabilitação. Na fase I da reabilitação cardíaca, o cicloergômetro surge como proposta de exercício por seu baixo custo e boa aceitabilidade. Não estão claros seus efeitos sob as variáveis hemodinâmicas nesta fase, justificando a necessidade de observação da sua repercussão hemodinâmica nesta população. Objetivo: verificar as variações hemodinâmicas com a utilização do cicloergômetro no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca. Metodologia: estudo de intervenção, com indivíduos adultos e clinicamente estáveis, após cirurgia de revascularização do miocárdio e/ou valvar. Foram excluídos aqueles que apresentaram alteração de nível de consciência, comprometimento motor ou neurológico que impossibilitem o uso do aparelho. O cicloergômetro foi utilizado no turno seguinte à extubação, sendo 5 minutos em cada grupo de membros. As medidas hemodinâmicas foram colhidas por monitores invasivos, antes e após cada intervenção. O estudo foi aprovado sob o CEP/Santa Izabel:55241616.6.0000.5520. Resultados: Amostra foi composta por 52 participantes. Para a variação hemodinâmica antes e após a utilização do cicloergômetro, houve significância para a PAS(p≤0,001), FC(p≤0,05) e DP(p≤0,001). Não houve diferença na variação da PAS, FC e DP quando comparamos entre tipos de cirurgias, sexo e comorbidades. Conclusão: O cicloergômetro gera sobrecarga ao sistema cardiovascular, sem ultrapassar os valores de segurança. Além disso, as populações apresentaram respostas homogêneas para aplicação do exercício. A intervenção surge como proposta terapêutica como exercício ativo para a fase inicial da reabilitação hospitalar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.sourcehttp://publicacoes.cardiol.br/portal/abc/portugues/2019/v11304/pt_BR
dc.subjectExercício Aeróbico; Cirurgia Cardíaca; Pressão Arterial.pt_BR
dc.titleVariação hemodinâmica após uso do cicloergômetro em pessoas submetidas à cirurgia cardíacapt_BR
dc.title.alternativeRevista da Sociedade Brasileira de Cardiologia/ 30º Congresso de Cardiologia do Estado da Bahiapt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Trabalhos publicados em anais de eventospt_BR
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