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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3399
Título: | Humanização da assistência ao parto: papel do enfermeiro obstetra |
Autor(es): | Souza, Denise de Figuerêdo Silva, Jéssica Oliveira da |
Palavras-chave: | Enfermagem obstetra; Humanização; Parto humanizado |
Data do documento: | 2018 |
Resumo: | O enfermeiro obstetra assume papel importante na humanização da assistência ao parto e nascimento, através de ações humanizadas desde sua admissão até o momento do parto propriamente dito. Cabe, então, a esta categoria, valorizar a mulher e suas dificuldades no processo de parturição. Metodologia: trata-se de um levantamento bibliográfico, de método qualitativo do tipo descritivo e narrativo, com abrangência nos períodos de 2010 a 2016, no idioma em português. Objetivos: o objetivo geral visou identificar as ações empreendidas pelo enfermeiro obstetra na humanização da assistência à mulher no parto e nascimento. Os Objetivos específicos são: Descrever as ações humanizadas ministradas pelo enfermeiro na redução da dor no momento do parto e nascimento e citar as limitações do enfermeiro na humanização da assistência ao parto e nascimento. Resultados: os enfermeiros obstetras buscam a humanização da assistência à mulher no parto e nascimento através de ações humanizadas como a consulta de enfermagem, admissão da parturiente em local adequado, aplicação da SAE, acolhimento humanizado, proporcionar ambiente tranquilo e propicio ao parto, evolução do parto sem distocias e conhecimento científico, amamentação nas primeiras horas de vida, com o intuito de aumentar o vínculo do binômio. Atua, ainda, de forma autônoma na tentativa de reduzir o processo álgico no momento do parto, através de estratégias não farmacológicas a seguir: utilização da bola obstétrica, banheira para banho de imersão em água morna, chuveiro, deambulação, técnicas de respiração, agachamentos, massagem lombar e toque. As limitações enfrentadas pela equipe de enfermeiros obstetras no alcance da humanização referem-se à ausência do partograma, a não permissão do acompanhante, desestimulo ao protagonismo da mulher no parto, indução de esforços expulsivos precoces, não preconizados pelos documentos ministeriais, realização da pressão de fundo de útero e decadência de estrutura física nos centros obstétricos. |
URI: | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3399 |
Aparece nas coleções: | Enfermagem Obstétrica |
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