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dc.contributor.authorDuarte, Aline Cardoso-
dc.contributor.authorPassos, Simone Cardoso-
dc.date.accessioned2019-09-30T17:18:42Z-
dc.date.available2019-09-30T17:18:42Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3370-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Sepse é a principal causa de morte em unidades de terapia intensiva não cardiológicas, apresentando uma taxa de mortalidade de 30 a 50% na America Latina, aumentada em locais de de recursos limitados. Objetivo: Traçar o perfil dos óbitos por septicemia nas regiões do Brasil, entre os anos de 2011 a 2017. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo que utilizou dados secundários disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no período de janeiro de 2011 e dezembro de 2017. Resultados: Entre os anos analisados, observou-se de um modo geral, um crescente dos óbitos com o decorrer dos anos, sendo região sudeste a que registrou o maior número de casos.Conclusões:A Sepse ainda é um grave problema de saúde coletiva, em especial em unidades de terapia intensiva, onde fundamenta-se a importância da assistência de enfermagem embasada na segurança do paciente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTecnologia; Terapia intensiva; Humanizaçãopt_BR
dc.titleAnálise da relação presente entre tecnologia na UTI e humanização nas publicações nacionaispt_BR
Aparece nas coleções:Enfermagem em Terapia Intensiva e Alta Complexidade

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