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dc.contributor.authorMoura, Liliane Ferreira; Garcia, Carolina Pedroza de Carvalho-
dc.date.accessioned2019-09-30T17:08:19Z-
dc.date.available2019-09-30T17:08:19Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3369-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Sepse é a principal causa de morte em unidades de terapia intensiva não cardiológicas, apresentando uma taxa de mortalidade de 30 a 50% na America Latina, aumentada em locais de de recursos limitados. Objetivo: Traçar o perfil dos óbitos por septicemia nas regiões do Brasil, entre os anos de 2011 a 2017. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo que utilizou dados secundários disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no período de janeiro de 2011 e dezembro de 2017. Resultados: Entre os anos analisados, observou-se de um modo geral, um crescente dos óbitos com o decorrer dos anos, sendo região sudeste a que registrou o maior número de casos. Conclusões: A Sepse ainda é um grave problema de saúde coletiva, em especial em unidades de terapia intensiva, onde fundamenta-se a importância da assistência de enfermagem embasada na segurança do paciente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSepse; óbitos; unidade de terapia intensiva; epidemiologiapt_BR
dc.titleÓbitos por septicemia no Brasilpt_BR
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