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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/313
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Oliveira, Paula Luzia Seixas Pereira de | - |
dc.contributor.author | Gomes, Lilian tapioca Jones Cunha | - |
dc.contributor.author | Dias, Cristiane Maria Carvalho | - |
dc.date.accessioned | 2017-07-28T14:02:14Z | - |
dc.date.available | 2017-07-28T14:02:14Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.uri | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/313 | - |
dc.description.abstract | Introdução: Em 2009, Dias e cols. contribuiu com a aplicação do primeiro teste funcional TC 50m na Unidade Coronariana, podendo desta forma tanto direcionar a prescrição do exercício, quanto avaliar a resposta de um programa de reabilitação cardiovascular na fase hospitalar. Como o programa de Reabilitação Cardiovascular 1 (RCV1) ainda não recomenda o TC50m na RCV1 por medida de segurança e de repercussão cardiovascular no programa, se faz necessário a inclusão desta ferramenta, por se tratar de uma população de risco. Objetivo: Comparar a resposta cardiovascular e funcional do TC50m em pacientes com diagnóstico de SCA que foram submetidos a RCV1. Metodologia: Ensaio clínico auto-pareado, realizado com pacientes portadores de SCA internados na UCO de um hospital de caráter privado na cidade de Salvador, no período de 24 às 48h pós-evento. Como critério de inclusão teve-se pacientes SCA com liberação médica para deambular, que não tenham sido submetidos a tratamento cirúrgico agudo, com idade ≥ 18 anos, orientados no tempo e no espaço. Critério de exclusão paciente com problemas ortopédicos, sequelas neurológicas, com incapacidade para deambulação independente. Resultados: Foram coletados 66 pacientes, a comparação da resposta dos testes, anterior a RCV1 e no momento da alta, foram avaliados os dados da pressão arterial sistólica (PAS), frequência cardíaca (FC), percepção do esforço pela escala de Borg (EB), tempo e velocidade de caminhada. Obtiveram-se medições nas posições supina, sentada e ortostase, no final da caminhada e pós-repouso de 5 minutos e do tempo de caminhada. Observou-se significância estatística PAS, no tempo de caminhada e EB (p < 0,05), velocidade de caminhada, não apresentando significância estatística para a FC, houve predomínio da ausência de efeitos adversos (89,4%). Conclusão: Esta amostra comprovou que os pacientes que foram submetidos ao programa de RCV1, apresentaram impacto na capacidade funcional traduzida pelo aumento da velocidade da marcha, menor sensação subjetiva do esforço e melhor controle pressórico na alta hospitalar implicando no programa com elegibilidade diferenciada e individualização da capacidade funcional. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Síndrome coronariana aguda | pt_BR |
dc.subject | Reabilitação | pt_BR |
dc.subject | Atividade motora | pt_BR |
dc.subject | Marcha | pt_BR |
dc.subject | Teste de esforço | pt_BR |
dc.title | Utilização do teste de caminhada de 50 m como ferramenta para avaliação da reabilitação cardiovascular fase 1 após síndrome coronaria aguda | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Monografias de Especialização | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Fisioterapia Hospitalar |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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TCC pos fisioterapia hospitalar Paula e lilian- versão final.pdf | 213,63 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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