Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3118
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Souza, Laio Magno Santos de | - |
dc.contributor.author | Dourado, Inês | - |
dc.contributor.author | Silva, Luis Augusto Vasconcelos da | - |
dc.date.accessioned | 2019-07-31T16:42:18Z | - |
dc.date.available | 2019-07-31T16:42:18Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.issn | 1678-4464 | - |
dc.identifier.number | 34(5 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/3118 | - |
dc.description.abstract | Trata-se de um estudo qualitativo, com base na análise de narrativas produzidas por travestis e mulheres transexuais em Salvador, Bahia, Brasil, com o objetivo de analisar suas experiências de estigmatização, descrevendo acontecimentos, atores e contextos que marcam as suas trajetórias de vida, e também compreender a relação entre o estigma e suas performances femininas. As narrativas são provenientes de 19 entrevistas em profundidade realizadas ao longo de um inquérito epidemiológico. Foram orientadas por um roteiro prévio que explorou a produção de narrativas sobre as experiências e modos de vida das travestis e mulheres transexuais na cidade de Salvador. As histórias de vida que emergiram do campo foram transcritas e analisadas sob uma perspectiva teórico-narrativa. Observou-se que muitas travestis e mulheres transexuais apresentaram em suas narrativas a descrição de uma performance de gênero “afeminada”, que é identificada desde à infância por membros da família e da comunidade. Essa performance é apresentada como uma insubordinação ao poder estabelecido pelo sistema jurídico da sociedade heteronormativa. O processo de estigmatização começa a operar quando as expectativas sociais sobre a coerência entre “sexo biológico” e “performance de gênero” são frustradas nas interações sociais, submetendo as pessoas à discriminação e violência. Desse modo, o processo de estigmatização é operado por meio do poder exercido pelas leis da heterossexualidade compulsória sobre os corpos. Entretanto, durante as trajetórias de vida das travestis e mulheres transexuais, estratégias de resistência contra o estigma são produzidas com o potencial de transformação dos quadros estabelecidos. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.source | https://scielosp.org/grid/csp/ | pt_BR |
dc.subject | Exposição à Violência; Estigma Social; Identidade de Gênero; Pessoas Transgênero. | pt_BR |
dc.title | Estigma e resistência entre travestis e mulheres transexuais em Salvador, Bahia, Brasil | pt_BR |
dc.title.alternative | Cadernos de Saúde Pública | pt_BR |
dc.type | Produção bibliográfica: Artigos completos publicados em periódicos | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigos Completos Publicados em Periódicos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
ARTIGO - LAIO MAGNO - 2018.pdf | 208,91 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.