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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNoya-Rabelo, Márcia Maria-
dc.contributor.authorCorreia, Luis Cláudio Lemos-
dc.contributor.authorEsteves, Fábio P.-
dc.contributor.authorCarvalhal, Manuela-
dc.contributor.authorSouza, Thiago Menezes Barbosa de-
dc.contributor.authorSá, Nicole de-
dc.contributor.authorCorreia, Vitor Calixto de Almeida-
dc.contributor.authorAlexandre, Felipe Kalil Beirão-
dc.contributor.authorLopes, Fernanda-
dc.contributor.authorFerreira, Felipe-
dc.date.accessioned2019-07-08T14:51:24Z-
dc.date.available2019-07-08T14:51:24Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.numberVolume 109, Nº 2pt_BR
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/3006-
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.description.abstractFundamento: A acurácia do escore de cálcio coronário zero como um filtro nos pacientes com dor torácica aguda tem sido demonstrada na sala de emergência e nos ambulatórios, populações com baixa prevalência de doença arterial coronariana (DAC). Objetivos: Testar o papel do escore de cálcio zero como filtro nos pacientes com dor torácica admitidos numa unidade coronariana intensiva (UCI), na qual a probabilidade pré-teste de DAC é maior do que em outras populações. Métodos: Pacientes foram submetidos a tomografia computadorizada para quantificar o escore de cálcio, DAC obstrutiva foi definida por uma estenose mínima de 70% na cineangiocoronariografia invasiva. Um escore clínico para estimar a probabilidade pré-teste de DAC obstrutiva foi criado em amostra de 370 pacientes, usado para definir subgrupos na definição de valores preditivos negativos do escore zero. Resultados: Em 146 pacientes estudados, a prevalência de DAC foi 41% e o escore de cálcio zero foi demonstrado em 35% deles. A sensibilidade e a especificidade para escore de cálcio zero resultaram numa razão de verossimilhança negativa de 0,16. Após ajuste com um escore clínico com a regressão logística para a probabilidade pré-teste, o escore de cálcio zero foi preditor independente associado a baixa probabilidade de DAC (OR = 0,12, IC95% = 0,04–0,36), aumentando a área abaixo da curva ROC do modelo clínico de 0,76 para 0,82 (p = 0,006). Considerando a probabilidade de DAC < 10% como ponto de corte para alta precoce, o escore de cálcio aumentou a proporção de pacientes para alta precoce de 8,2% para 25% (NRI = 0,20; p = 0,0018). O escore de cálcio zero apresentou valor preditivo negativo de 90%. Em pacientes com probabilidade pré-teste < 50%, o valor preditivo negativo foi 95% (IC95% = 83%–99%). Conclusão: O escore de cálcio zero reduz substancialmente a probabilidade pré-teste de DAC obstrutiva em pacientes internados em UCI com dor torácica aguda. (Arq Bras Cardiol. 2017; 109(2):97-102)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.sourcehttp://publicacoes.cardiol.br/portal/abc/portugues/os_abc.asp#pt_BR
dc.subjectSíndrome Coronariana Aguda / diagnóstico; Dor no Peito; Calcinose / diagnóstico; Valor Preditivo dos Testes; Serviços Médicos de Emergência.pt_BR
dc.titleInferência Bayesiana quanto ao Valor do Escore de Cálcio Zero como Filtro na Investigação da Dor Torácica Aguda em Unidade Coronarianapt_BR
dc.title.alternativeArquivos Brasileiros de Cardiologiapt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos completos publicados em periódicospt_BR
Aparece nas coleções:Artigos Completos Publicados em Periódicos

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