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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/30
Título: | Doença Sexualmente Transmissível em adolescentes atendidas em um Serviço de Ginecologia de Salvador- Bahia |
Autor(es): | Grassi, Maria Fernanda Rios Jalil, Emília Moreira Almeida, Maria da Conceição Chagas de Ferrer, Suzana Ramos Mascarenhas, Rita Elizabeth Moreira Ladeia, Ana Marice Teixeira Machado, Márcia Sacramento Cunha |
Palavras-chave: | Doença sexualmente transmissível HPV Chlamydia trachomatis PCR Adolescente |
Data do documento: | 2011 |
Editor: | Escola de Medicina e Saúde Pública |
Resumo: | A incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DST) vem aumentando em todo o mundo, especialmente entre adolescentes. Entretanto, poucos estudos foram realizados no Brasil para abordar este tema. Com o objetivo de estimar a prevalência, identificar a etiologia e possíveis fatores associados para DST na adolescência, foi realizado um estudo transversal. Cem adolescentes sexualmente ativas do sexo feminino foram avaliadas em Salvador, Bahia entre 2008 e 2010. Foram realizados exames citológicos, microbiológicos, PCR da secreção cervico-vaginal para Chlamydia trachomatis e HPV, testes sorológicos para sífilis, Herpes simplex vírus I/II (IgG e IgM), AgHBs, anti-HBc e anti-HBs, para hepatite B; anti-HCV, para hepatite C; HTLV I/II e HIV. A idade média das adolescentes foi de 16,6 + 1,6 anos. A prevalência de DST foi de 90%. O HPV representou principal etiologia (88%), seguido de Chlamydia trachomatis (31%). Quatro pacientes (4%) apresentaram positividade para herpes simples vírus IgM e uma adolescente apresentou Trichomonas vaginalis. Co-infecção foi observada em 30% dos casos. Nenhuma paciente foi encontrada com infecção por hepatite B ou C, HIV, HTLV e sífilis. Conclusão: A prevalência de doenças sexualmente transmissíveis foi elevada entre as adolescentes avaliadas. Os resultados reforçam a situação de risco e a necessidade de políticas públicas voltadas para esta população específica. Além disso, técnicas para o diagnóstico molecular de DST, especialmente para HPV e Chlamydia trachomatis, devem ser disponibilizadas no SUS, sobretudo na adolescência, possibilitando a identificação do risco para câncer de colo uterino. |
URI: | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/30 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
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