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dc.contributor.advisorCruz, Constança Margarida Sampaio-
dc.contributor.refereesMoura Júnior, José Andrade-
dc.contributor.refereesCrisóstomo, Lucíola Maria Lopes-
dc.contributor.refereesCarvalho, Aquiles Tadashi Ywata de-
dc.contributor.authorPigeard, Jorge Eduardo Bettio-
dc.date.accessioned2016-10-28T19:39:02Z-
dc.date.available2016-10-28T19:39:02Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/272-
dc.description.abstractJustificativa e Objetivos: os eventos cardiovasculares representam significativa causa de morbi-mortalidade na população em geral. Quando se considera pacientes diabéticos em especial com doença renal crônica, as estatísticas apontam acidente vascular cerebral e doença coronariana como as maiores causas de óbito e morbidade. . O objetivo deste estudo foi avaliar a doença renal crônica como fator de risco independente para presença de doença carotídea numa população de diabéticos atendidos num serviço secundário de atenção à saúde do SUS, de acordo com a sua função renal. Método: Trata-se de um estudo de corte transversal analítico, abrangendo um total de 120 pacientes atendidos consecutivamente para realização de Duplex-scan de Carótidas e Vertebrais no período de Fevereiro de 2012 a Dezembro de 2013. Em relação à doença renal adotou-se ClCr de 60 ml/min calculado através da fórmula de Cockcroft e Gault como ponto de corte para dicotomização da amostra e assim encontrando-se 65% da amostra (78 indivíduos) com ClCr≥60ml/min e 35% (42 indivíduos) com ClCr<60ml/min. Resultados: a doença carotídea aterosclerótica diagnosticada através de Duplex-scan de carótidas e vertebrais está presente em 66% (80 indivíduos) da amostra geral, nas suas mais variadas formas desde incipiente até avançada. A comparação dos subgrupos em função do ClCr mostrou maior tendência da presença de doença carotídea no subgrupo com ClCr <60ml/min 38 indivíduos (90,5%) do que o subgrupo com ClCr≥60ml/min 42 (53,8%). Conclusões: A doença renal com ClCr<60ml/min mostrou-se fator de risco independente para doença carotídea na amostra estudada. Reforça-se a importância para o controle dos demais fatores de risco ateroscleróticos como diabetes, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias, abstenção de tabagismo e orientação especializada para minimizar as consequências da doença aterosclerótica neste tipo de população.pt_BR
dc.description.sponsorshipEBMSP – Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública; FBDC – Fundação Baiana para o Desenvolvimento das Ciências; CRDC – Centro de Referência em Doenças Cárdio-Vasculares Dr Adriano Pondé; SCMBA / HSI – Santa Casa de Misercórdia da Bahia / Hospital Santa Izabel.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectInsuficiência renalpt_BR
dc.subjectDoença carotídeapt_BR
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.titleImportância da Doença Renal Crônica como Marcador Independente de Doença Carotídea Aterosclerótica em Portadores de Diabetes Mellituspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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