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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCorreia, Luís Cláudio Lemos-
dc.contributor.advisor-coMatias, Denise Silva-
dc.contributor.refereesLima, Bruno Gil de Carvalho-
dc.contributor.refereesGrassi, Maria Fernanda Rios-
dc.contributor.refereesLopes, Antônio Carlos Vieira-
dc.contributor.refereesSarno, Manoel Alfredo Curvelo-
dc.contributor.refereesAquino, Marcelo de Amorim-
dc.contributor.authorOliveira, Rone Peterson Cerqueira-
dc.date.accessioned2018-11-12T19:43:29Z-
dc.date.available2018-11-12T19:43:29Z-
dc.date.issued2018-05-29-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2593-
dc.description.abstractApenas uma proporção das pacientes com sintomas de trabalho de parto prematuro inicial evolui para nascimento antes de 37 semanas. Uma melhor predição da ocorrência dessas condições pode prevenir internamentos desnecessários e focar mais atenção às pacientes de maior risco, tornando o sistema de saúde mais eficiente. Objetivo: Identificar preditores e construir um modelo probabilístico para parto antes de 37 semanas em gestantes com ameaça de parto prematuro. Métodos: Estudo de coorte prospectiva, incluindo 57 gestantes entre 24 a 34 semanas com contrações regulares e dilatação cervical de até 3 cm. Fatores de risco clínicos para prematuridade e o comprimento cervical foram pesquisados em todas as pacientes, realizando analise univariada e multivariada para identificar a associação com os desfechos analisados. Resultados: Das gestantes estudadas, 27 (47%) evoluíram para parto antes de 37 semanas. O etilísmo, tabagismo, uso de drogas, nuliparidade, método de avaliação da contração, cervicometria e presença de afunilamento ou sludge demonstraram potencial associação com este desfecho, porém apenas a cervicometria permaneceu no modelo de predição final, com Odds Ratio de 0,90 (IC 95%, 0,85 a 0,95), com área sob a curva ROC de 0,82 (IC 95%, 0,70 a 0,91). O melhor ponto de corte obtido foi de 16,5 mm para nascimento antes de 37 semanas (sensibilidade de 66,7%, especificidade de 86,7%, razão de probabilidade positiva de 5,0 e negativa de 0,38). Conclusão: Em gestantes com sintomas de trabalho de parto prematuro inicial, sem rotura de membranas, o método da cervicometria é o único preditor independente de parto prematuro e geralmente os marcadores clínicos não são capazes de aprimorar sua acurácia. A cervicometria apresenta relação inversa com a ocorrência de prematuridade, com valores baixos aumentando o risco de nascimento prematuro. Embora não exista uma garantia absoluta da ocorrência ou não deste desfecho, o método apresenta bom desempenho em populações mais carentes, podendo auxiliar no uso adequado de recursos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentBAHIANApt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAmeaça de parto prematuro. Predição. Cervicometria. Prematuridade.pt_BR
dc.titlePredição da prematuridade em gestantes com suspeita de trabalho de parto prematuropt_BR
dc.typetesept_BR
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