Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/2592
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPondé, Milena Pereira-
dc.contributor.refereesCosta, Ana Caline Nóbrega da-
dc.contributor.refereesGuimarães, Silvia Ferrite-
dc.contributor.refereesLima, Manuela Garcia-
dc.contributor.authorBorja, Ana Lúcia Vieira de Freitas-
dc.date.accessioned2018-11-12T19:42:47Z-
dc.date.available2018-11-12T19:42:47Z-
dc.date.issued2018-07-10-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2592-
dc.description.abstractO transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos psiquiátricos mais comuns na infância e adolescência, causando prejuízos de graus variáveis no funcionamento dos indivíduos acometidos. Este estudo apresenta o resultado da investigação do efeito do metilfenidato (MFD) na latência e amplitude do potencial evocado auditivo de longa latência (P300) em crianças portadoras de TDAH. Também investigou o potencial cognitivo P300 em crianças com TDAH em comparação com um grupo de crianças sem TDAH. Metodologia: Foram desenvolvidos dois estudos: o primeiro, considerado quaseexperimental, de caráter analítico, desenvolvido em indivíduos portadores de TDAH, estimou a latência e a amplitude do P300 em função do uso ou não de MFD. O segundo, um estudo descritivo, de caráter exploratório, que estimou a latência e a amplitude do P300 em crianças portadoras de TDAH em comparação com crianças sem sintomas de TDAH. Resultados: Os resultados indicam que o MFD reduz a latência do P300 em crianças portadoras de TDAH. A amplitude não se mostrou efetiva como parâmetro para avaliação do uso do MFD no P300, pois os resultados apresentaram grande variabilidade nas respostas. O grupo TDAH possui latências maiores e amplitudes menores quando comparados com o grupo de controle, verificando-se significância estatística apenas para o grupo de maior faixa etária (11 a 16 anos). Indivíduos na faixa etária de 7 a 10 anos apresentam latências maiores e amplitudes menores, independente do uso do MFD. Faixa etária, condição socioeconômica, quociente de inteligência, indicadores de boa saúde, presença de comorbidades e escolaridade dos pais destacam-se como variáveis que modificam a resposta do P300 com o uso do MFD. Conclusão: Este estudo sugere que o uso do metilfenidato melhora o processo atentivo, segundo os parâmetros do P300, favorecendo a discriminação auditiva e a tomada de decisão. Sugere ainda que o P300 pode ser um instrumento útil para triagem diagnóstica do TDAH.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentBAHIANApt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAudiometria de Resposta Evocada. Potencial Evocado P300. Potenciais Evocados Auditivos. Transtorno da Falta de Atenção com Hiperatividade – Criança. Transtorno de Falta de Atenção com Hiperatividade – Adolescente. Metilfenidato – Uso terapêutico.pt_BR
dc.titleEfeito do metilfenidato sobre a amplitude e a latência do P300 em crianças com TDAHpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Ana Borja.pdf4,09 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.