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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGarboggini, Patrícia Virginia Silva Lordêlo-
dc.contributor.advisor-coDias, Cristiane Maria Carvalho Costa-
dc.contributor.refereesEickemberg, Michaela-
dc.contributor.refereesSantos, Carina Oliveira dos-
dc.contributor.refereesBrito, Milena Bastos-
dc.contributor.refereesReis, Helena França Correia dos-
dc.contributor.refereesGomes, Marcius de Almeida-
dc.contributor.authorFerreira, Roseny Santos-
dc.date.accessioned2018-10-31T11:44:07Z-
dc.date.available2018-10-31T11:44:07Z-
dc.date.issued2018-05-21-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2584-
dc.description.abstractA obesidade é um fator de risco para a incontinência urinária (IU) e a hipótese desse estudo é de que a distribuição não igualitária da taxa de gordura nos diferentes segmentos corporais tem associação com este tipo de incontinência. Objetivo: Determinar a associação da composição corporal segmentar com a IU através da bioimpedância elétrica, descrever o perfil da composição corporal segmentar de mulheres com IU e determinar a associação do sobrepeso/obesidade e IU. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com mulheres adultas. Foram incluídas mulheres entre 20 e 65 anos, não grávidas, sem comorbidades neurológicas, psiquiátricas, ortopédicas ou cardiológicas. Para determinar a presença de IU foi utilizado o International Consultation on Incontinence Questionnaire Short-Form (ICIQ-SF). Para determinar a composição corporal segmentar foi utilizado bioimpedância elétrica (BIA) segmentar. A análise estatística foi utilizado o teste T Student Independente para comparação das médias da composição corporal entre os grupos e regressão logística multivariada para testar associação entre a composição corporal e IU. Resultados: A amostra foi constituída de 62 mulheres com média de idade 34,4±11,6 anos, das quais 27(44,4%) apresentavam IU. Destas, 55,6 % eram nulíparas e possuíam Índice de Massa Corporal (IMC) com 25,1±4,2Kg/m2 semelhante ao grupo de mulheres continentes que apresentaram IMC de 23,6±3,9Kg/m2 (p=0,16). Os dados sociodemográficos e obstétricos são semelhantes entre os grupos de mulheres continente e incontinentes. Nos parâmetros de gordura corporal segmentar e da gordura visceral foram encontrados maiores índices no grupo incontinente (p<0,05). Nestas mulheres o percentual de gordura corporal foi de 33,9±8,1, o nível de gordura visceral correspondeu a 10,5±5,4Kg e a circunferência de cintura a 77,9±11,2cm. No modelo final da análise multivariada, o nível de gordura visceral foi a única variável independente na influência da IU com B =1,13 e p = 0,027. Conclusão: Há associação do nível de gordura visceral avaliada pelo método BIA e incontinência urinária em mulheres adultas jovens, sendo mais evidente nas participantes com sobrepeso e obesas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentBAHIANApt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectImpedância bioelétrica. Incontinência urinária. Composição corporal.pt_BR
dc.titleComposição corporal segmentar em mulheres com incontinência urináriapt_BR
dc.typetesept_BR
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