Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/2561
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Bispo, Tânia Christiane Ferreira | - |
dc.contributor.referees | Sá, Sumaia Midlej Pimentel | - |
dc.contributor.author | Gonçalves, Silvia Cátia Rodrigues | - |
dc.date.accessioned | 2018-10-19T19:09:48Z | - |
dc.date.available | 2018-10-19T19:09:48Z | - |
dc.date.issued | 2017-09-06 | - |
dc.identifier.uri | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2561 | - |
dc.description.abstract | : A criminalidade cresce em todo o mundo e a presença da mulher nesse contexto é cada vez maior. No Brasil são 37.380 mulheres em privação de liberdade e, considerando que muitas dessas são genitoras, é cada vez maior a presença de crianças nesse contexto prisional. O encarceramento materno pode impactar na vida dos filhos acarretando na mudança do cuidador, da casa, escola, afastamento do convívio familiar, da comunidade e na institucionalização da criança e do adolescente devido ausência de algum familiar que possa assumir a tutela ou guarda. O presente estudo integra um projeto maior intitulado de Nascer e Crescer atrás das grades: um olhar sobre a criança e adolescente no contexto prisional do Núcleo de Pesquisa Interface em Saúde Objetivo: Analisar a vivência de crianças e adolescentes filhos de mães privadas de liberdade em uma casa de acolhimento e, como objetivo secundário, investigar o cotidiano de criança e adolescente que residem na casa de acolhimento conhecendo as relações das crianças e adolescentes estabelecidas com cuidadores, com outras crianças, família, escola e comunidade. Método: Trata-se de uma pesquisa exploratória descritiva com delineamento qualitativo com crianças e adolescentes de 8 a 14 anos. As informações foram colhidas através da observação participante e de entrevista semiestruturada com os mesmos. Os dados coletados foram analisados e categorizados, resultando em categorias analíticas. Resultados: Emergiram três categorias analíticas: rotina, vínculos afetivos- que foi subdividido em vínculos institucionais e familiares- e escola. Conclusão: Foi possível identificar que as crianças e adolescentes foram institucionalizados devido a situação de privação de liberdade materna, porém as mães encontram-se em liberdade e as crianças e adolescentes continuam institucionalizados e que, apesar do grande desejo de ficar com as famílias, eles preferem ficar institucionalizados devido a garantia de moradia, comida, escola, segurança e de um futuro melhor. O estudo diminui a lacuna do conhecimento na temática filhos de mães privadas de liberdade, fomenta discussão de uma população que tem pouca visibilidade e orienta políticas públicas para sanar ou minimizar as dificuldades que os filhos vivenciam com a privação de liberdade da genitora. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.publisher.program | Tecnologias em saúde | pt_BR |
dc.publisher.departament | BAHIANA | pt_BR |
dc.publisher.initials | BAHIANA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Filhos de mães privados de liberdade. Institucionalização. Criança e adolescentes institucionalizados. Mulheres encarceradas. | pt_BR |
dc.title | Filhos (as) de mães privadas de liberdade: a vivência em uma casa de acolhimento | pt_BR |
dc.type | dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Dissertação para revisão REV09 Silvia Cátia.pdf | 1,99 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.