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Título: Uso de peças anatômicas em 3D como estratégia para o ensino da anatonomia em curso médico
Autor(es): Menezes, Marta Silva
Silva, Mary Gomes
Wen, Chao Lung
Aleluia, Iêda Maria Barbosa
Barreto, Thais Fagundes
Palavras-chave: Educação em anatomia; Impressão em 3D; Educação médica; Tecnologia; Ensino anatômico.
Data do documento: 9-Ago-2017
Editor: Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
Resumo: INTRODUÇÃO: A anatomia humana proporciona as ferramentas básicas para a compreensão da patologia e dos problemas clínicos. O estudante deve conhecer a tecnologia em vigência, ser criativo, apresentar resoluções rápidas e precisas para os problemas do dia a dia. O grande desafio de uma universidade é formar um profissional de saúde com esse perfil(1) A impressora 3D é um novo sistema de impressão tridimensional que promete ser um valioso recurso de aprendizagem(2,3) Estratégias para melhor entendimento da anatomia são utilizadas, mas ainda há necessidade de aprimoramento do modelo, na busca por maior eficácia do ensino desta disciplina. E nesse aspecto, estudos com impressoras 3D estão sendo realizados como um novo instrumento para revolucionar e proporcionar o aprendizado de forma prática e didática da anatomia. OBJETIVO: O principal objetivo desse trabalho é aplicar e descrever atividade educacional com uso de peças anatômicas em 3D, no ensino da anatomia da EBMSP. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo misto, quantitativo e qualitativo, exploratório e descritivo com avaliação comparativa antes e depois da intervenção. Realizado na Escola Bahiana de Medicina e saúde Pública no período de novembro de 2015 a abril de 2016. Foi incluída uma amostra de estudantes de medicina dos 2º semestre do curso de medicina da EBMSP, antes do início das atividades letivas, que aceitaram participar do estudo. Foram excluídos os alunos que não tinham participado da atividade educacional ou que tinham participado e não aceitaram participar do estudo. RESULTADOS: Os estudantes foram divididos em dois grupos. O grupo 1 foi submetido ao método tradicional (24 estudantes) e o grupo 2 ao estudo 3D (14 estudantes). No grupo 1 (tradicional) a média de acertos no pré-teste foi 4,57 (± 1,95) e pós-teste 7,87 (± 1,55) com significância estatística (p<0,000). No grupo 2 (teste) a média de acertos no pré-teste foi 5,43 (± 1,68) e pós-teste 7,86(± 1,35) com significância estatística (p<0,002). CONCLUSÃO: Não houve diferença estatistiticamente significativa no aprendizado entre o grupo tradicional e controle, foi um recurso pedagógico bem aceito pelos estudantes e professores
URI: http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2201
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