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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/1887
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Correia, Luís Cláudio Lemos | - |
dc.contributor.referees | Ladeia, Ana Marice Teixeira | - |
dc.contributor.referees | Cruz, Constança Margarida Sampaio | - |
dc.contributor.referees | Armstrong, Anderson da Costa | - |
dc.contributor.author | Morais Júnior, Jeová Cordeiro de | - |
dc.date.accessioned | 2018-08-21T13:16:03Z | - |
dc.date.available | 2018-08-21T13:16:03Z | - |
dc.date.issued | 2017-12-01 | - |
dc.identifier.uri | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/1887 | - |
dc.description.abstract | Objetivo: Explorar o potencial valor da deformação miocárdica como preditor do primeiro episódio de Acidente Vascular Encefálico (AVE) isquêmico. Métodos: Indivíduos entre 40-80 anos com o primeiro episódio de AVE isquêmico, sem doença cardíaca e com ecocardiograma normal foram pareados com controles saudáveis por sexo, idade e hipertensão na proporção 1:2. A técnica ecocardiográfica de rastreamento de pontos (TERP) foi utilizada para avaliar a deformação miocárdica longitudinal global (DLG) a qual serviu como marcador de doença cardíaca subclínica. Na análise univariada foi utilizado o valor de p menor que 0,1 para a variável entrar na analise multivariada de regressão logística. Resultados: A amostra consistiu de 29 casos e 62 controles, média de idade foi 60 4 anos; 54% foram do sexo masculino. Tabagismo foi mais prevalente nos casos comparado aos controles (34% versus 9%; p = 0,001). Dislipidemia teve também uma prevalência maior nos casos (54% versus 37%, respectivamente; p = 0,09). Casos tiveram menos deformação miocárdica comparado aos controles (DLG -16,7 ± 3,4% versus -19,2 ± 2,8%; p < 0,001). Não houve diferença em relação aos parâmetros ecocardiográficos tradicionais. Após ajuste para tabagismo e dislipidemia, a DLG permaneceu um preditor independente para AVE (OR = 1,3; 95% IC: 1,1 – 1,6; p = 0,005). A capacidade discriminatória dos preditores clínicos foi representada por uma área sob a curva ROC de 0,62, com incremento para 0,78 após feita a adição do DLG (p = 0,001). Conclusão: Deformação miocárdica longitudinal reduzida é um potencial preditor útil do primeiro episódio de AVE isquêmico em indivíduos sem doença cardíaca. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública | pt_BR |
dc.publisher.program | Medicina e Saúde Humana | pt_BR |
dc.publisher.departament | BAHIANA | pt_BR |
dc.publisher.initials | BAHIANA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Acidente vascular encefálico. Deformação miocárdica. Doença cardiovascular subclínica. | pt_BR |
dc.title | "Deformação miocárdica longitudinal como potencial preditor do primeiro episódio de acidente vascular encefálico isquêmico em pacientes com coração normal" | pt_BR |
dc.type | dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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