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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCamelier, Aquiles Assunção-
dc.contributor.refereesLima, Marcelo Chalhoub Coelho-
dc.contributor.refereesMartinez, Bruno Prata-
dc.contributor.refereesDias, Cristiane Maria Carvalho Costa-
dc.contributor.authorJesus, Diana Taila Oliveira de-
dc.date.accessioned2018-08-16T16:46:16Z-
dc.date.available2018-08-16T16:46:16Z-
dc.date.issued2017-12-18-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/1858-
dc.description.abstractIntrodução: Nas últimas décadas a indicação de traqueostomia em crianças, na unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP), mudou consideravelmente. A intubação prolongada tornou-se a indicação mais frequente para traqueostomia nessa população. Os impactos evidenciados foram desmame mais precoce da ventilação, maior variabilidade de estímulos funcionais, redução de morbimortalidade, além de possibilitar os cuidados a domicílio. Objetivo: Descrever o perfil clínico de crianças traqueostomizadas em unidade de terapia intensiva, e a influência das variáveis clínicas e demográficas na decanulação e frequência da mortalidade. Materiais e Métodos: Estudo longitudinal, retrospectivo com dados de prontuário eletrônico da UTIP de um Hospital público de Salvador, Bahia, 2012 a 2015. Aprovada pelo CEP/ CAAE 48386115.7.0000.5029. Incluídas crianças com idade ≥ 29 dias e ≤ 16 anos; Amostragem por conveniência. As variáveis independentes foram tempo de ventilação mecânica e de internamento, falha de extubação, diagnóstico, idade, sepse, status nutricional, tempo e motivo para traqueostomia, com análise realizada pelos testes qui-quadrado e Mann Whitney. Resultados: 1054 crianças foram admitidas no período, 360 intubadas e trinta e oito foram traqueostomizadas e incluídas no estudo. A taxa de traqueostomia foi de 5,3%. Mediana de idade 42 meses, diagnóstico respiratório mais frequente; 28,9% sofreram óbito intrahospitalar. A decanulação e alta ocorreu em 31,6%, significativo entre essas variáveis, p<0,001. Conclusão: Nessa casuística a maior frequência de traqueostomia foram aquelas com déficit neurológico e tempo prolongado de ventilação mecânica. As crianças que foram decanuladas eram maiores de dois anos, com peso adequado, menor tempo de intubação, evidenciando a relação com a mortalidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentBAHIANApt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCriança. Aqueostomia. Unidade de cuidados intensivos pediátricos. Decanulação.pt_BR
dc.title"Perfil clínico de pacientes pediátricos traqueostomizados em unidade de terapia intensiva"pt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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