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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCamelier, Aquiles Assunção-
dc.contributor.advisor-coOliveira, Luís Vicente Franco de-
dc.contributor.refereesMachado Júnior, Almério de Souza-
dc.contributor.refereesDias, Cristiane Maria Carvalho Costa-
dc.contributor.refereesGomes, Marcius de Almeida-
dc.contributor.refereesAlves, Priscila Godoy Januário Martins-
dc.contributor.refereesCamelier, Fernanda Warken Rosa-
dc.contributor.authorBrandão, Glauber Sá-
dc.date.accessioned2018-08-13T18:02:33Z-
dc.date.available2018-08-13T18:02:33Z-
dc.date.issued2018-04-13-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/1849-
dc.description.abstractFundamento: O aumento da expectativa de vida está associado às alterações biopsicossociais que ocorrem naturalmente com o avançar da idade, implicando no sono, na mobilidade funcional e na qualidade de vida dos idosos. O exercício físico apresenta benefícios à saúde global dos idosos e é recomendado como um dos principais recursos, não farmacológico, de ação preventiva e terapêutica. Exercícios realizados no ambiente domiciliar apresentam maior adesão dos idosos, podendo repercutir em melhores resultados a médio e longo prazo. Objetivos: 1- Testar a hipótese de que exercício físico domiciliar e semisupervisionado melhora a qualidade do sono e a sonolência excessiva diurna de idosos da comunidade; 2- Testar a hipótese de que exercício físico domiciliar e semisupervisionado melhora a mobilidade funcional e a qualidade de vida de idosos da comunidade; 3- Testar a associação da qualidade do sono com a sonolência excessiva diurna e a qualidade de vida de idosos da comunidade; 4- Caracterizar o perfil de idosos da comunidade com má qualidade do sono. Método: Este estudo gerou três artigos originais, onde foram utilizadas duas metodologias diferentes. Para os objetivos 1 e 2 foi utilizado o método de estudo analítico, experimental do tipo ensaio clínico randomizado, controlado e cego e para os objetivos 3 e 4 foi realizado um estudo descritivo de corte transversal. Foram utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: Indice de qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI), Escala de sonolência Epworth (ESE), questionário clínico de Berlin, Timed Up and Go test (TUG), Questionário de qualidade de vida (WHOQOL-OLD), Questionário Internacional de Atividade Física adaptado para idosos (IPAQ) e o Mini-exame do estado mental. Participaram do estudo, idosos (60 anos ou mais) residentes no município de Senhor do Bonfim-Ba, que não tinham realizado exercício físico regularmente há pelo menos três meses antes do estudo, com pontuação ≥ 5 no PSQI, sem presença de declínio cognitivo, que não estavam realizando tratamento para transtorno do sono e sem condição clínica que contraindicasse a prática de exercício físico. Todos os idosos participaram de uma palestra com explicações sobre o procedimento experimental e receberam folhetos educativos contendo orientações sobre hábitos de vida relacionados à alimentação, hidratação e higiene do sono. Os participantes foram randomizados em dois grupos, sendo que o grupo intervenção (GI) recebeu uma cartilha sobre a forma de execução dos exercícios físicos e praticou estes exercícios domiciliares semisupervisionados por 12 semanas consecutivas e com frequência mínima de 3 sessões semanais de 30 a 40 minutos, além de seguir as orientações sobre hábitos saudáveis de vida e o grupo controle (GC) apenas seguiu as orientações referentes aos hábitos saudáveis de vida. Na análise estatística foram realizados testes de normalidade dos dados, análise descritiva, comparação de médias, proporções e análise de correlação. Foi considerado um nível de significância de 5% (α=0,05). Resultados: Predominou o sexo feminino (87%); média de idade 68 ± 7 anos, baixa renda (84,8% ≤ 2 SM), baixa escolaridade (86,3% ≤ 3 anos de estudo) e, em sua maioria, morando com familiares (67,9%), sendo casados (39,7%) ou em união estável (35,9%). Setenta e um por cento da amostra está acima do peso normal, 90,1% das mulheres apresentam circunferência abdominal ≥ 80cm e identificou-se, no auto-relato, elevada prevalência de doenças crônicas e psicossociais e a presença do risco da Apneia Obstrutiva do Sono em 38.2%. As médias do PSQI, Escala de sonolência de Epworth, WHOQOL-OLD e TUG foram iguais a, respectivamente, 11,2 ± 3,2; 8,32 ± 2,2; 84,8 ± 10,2 e 8,97 ± 2. Foi verificada associação da qualidade do sono com a sonolência excessiva diurna e a qualidade de vida. Após as 12 semanas de intervenção, o GI apresentou melhora significativa da qualidade do sono, sonolência diurna, mobilidade funcional e qualidade de vida (p < 0.01). Conclusões: Em idosos da comunidade com má qualidade do sono, foi possível constatar que o exercício físico domiciliar semisupervisionado é eficaz em melhorar a qualidade do sono, a sonolência diurna, a mobilidade funcional e a qualidade de vida, além de identificara associação da qualidade do sono com a sonolência excessiva diurna e com a qualidade de vida desta população.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentBAHIANApt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectIdoso. Sono. Comunidade. Mobilidade funcional. Qualidade de vidapt_BR
dc.title"Impacto de um programa de exercício físico domiciliar semisupervisionado na qualidade do sono de idosos da comunidade: um ensaio clínico randomizado."pt_BR
dc.typetesept_BR
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