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Título: Incidência de óbitos relacionados a doença alcoólica do fígado por macrorregião de saude na Bahia nos anos de 2014 -2023
Autor(es): RIVAS, Emílio Medauar
Palavras-chave: Doença Hepática Alcoólica
Epidemiologia
Mortalidade
Data do documento: 2023
Resumo: Introdução: O álcool é uma substância amplamente consumida em todo o mundo, mas seu uso excessivo está associado a uma série de problemas de saúde, incluindo a Doença Hepática Alcoólica (DHA). A DHA é uma das principais causas de mortalidade relacionada ao álcool, e sua prevalência é significativa no Brasil, especialmente na Bahia, onde é a terceira maior causa de óbitos relacionados a doenças hepáticas. A compreensão dos fatores de risco associados ao consumo de álcool e a implementação de estratégias preventivas e de tratamento são cruciais para reduzir a incidência e os custos relacionados a essa doença. Objetivo: Analisar a incidência da doença alcoólica do fígado por macrorregião do estado da Bahia nos anos de 2014 -2023. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo observacional de série temporal, com dados secundários do Ministério da Saúde acessíveis a partir da plataforma DATASUS do Departamento de Informática do SUS, realizado entre o período de 2014 -2023. Considerou-se as seguintes variáveis: Doença alcoólica do fígado, número de óbitos, ano dos óbitos. Resultados: No período estudado, foram registrados 2196 (0,7%) óbitos no Sistema Único de Saúde em decorrência doença alcoólica do fígado no estado da Bahia, uma média de 219.6 óbito anuais, sendo que o maior número das mortes ocorreu no ano de 2022, cerca de 242 indivíduos (11,2%). No que concerne as macrorregiões de saúde é possível observar uma grande concentração na região Leste (NRS - SALVADOR) 803 (36,5%) óbitos. A região Sudoeste (NBS - VITORIA CONQUISTA) coma segunda maior incidência de óbitos 308 (14%). A região Centro Norte (NRS - JACOBINA) e Nordeste (NRS - ALAGOINHAS) por sua vez apresentam as menores incidências com 101 (4,6%) e 102 (4,6%) respectivamente. Conclusão: O número de óbitos totais tem pouca variação, o que contradiz os dados encontrados na região Leste o que indica um problema crescente no interior do estado.
URI: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/8041
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