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dc.contributor.authorPIRES, Marcello Souza-
dc.date.accessioned2024-08-05T10:29:03Z-
dc.date.available2024-08-05T10:29:03Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7813-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Entender o perfil epidemiológico dos internados pediátricos por queimaduras na Bahia é essencial, pois somente assim será possível a implementação de políticas e medidas efetivas com fim de prevenir e atender as demandas dessa população. Objetivo: Analisar dados dos queimados pediátricos na Bahia no período de 2016 a 2022, identificando padrões temporais e demográficos que influenciam na vulnerabilidade de certa população a esses acidentes. Metodologia: O estudo é ecológico de série temporal, utilizando dados secundários, através do DATASUS/ Sistema de informações hospitalares (SIH) que são de domínio público e disponíveis no TABNET. Resultado: Foram analisadas 4496 internações hospitalares com uma predominância de pacientes do sexo masculino que representam 59,5% do total da amostra. Foi percebida uma tendência de redução no número de internação de todas as faixas etárias, sendo 2016 o ano com maior número totais de internados (829) e 2022 o ano com menor número total de internados (484). Discussão: Neste estudo sobre queimaduras pediátricas na Bahia, observou-se que o sexo masculino, sobretudo na faixa etária de 1 a 4 anos, é mais frequentemente internado, reforçando achados encontrados em outras literaturas. A pandemia teve um impacto mínimo nas taxas de internação, possivelmente devido às medidas restritivas que mantiveram as crianças em ambientes propensos a queimaduras, como suas residências. Coletar dados de raça/cor é crucial devido às implicações na cicatrização, embora esses dados sejam frequentemente indisponíveis. A letalidade foi baixa, mas não pôde ser correlacionada com a extensão das queimaduras devido à falta de dados. Em todas as faixas etárias, houve uma tendência de redução no tempo de internação, e o custo médio de internação permaneceu relativamente consistente entre os grupos, com o grupo de 1 a 4 anos apresentando os maiores gastos devido ao maior número de internações. Conclusão: Este estudo sobre internações por queimaduras na Bahia condiz com achados em outros estudos, com a predominância de internamentos pela faixa etária entre 1-4 anos (58.6%) e gastos de 55.6% com esses internamentos. O Predomínio do sexo masculino em todas as faixas etárias sugere influências socioculturais na exposição ao risco. O grupo de 10-14 anos apresentou maior gasto e tempo de internamento por paciente, sugerindo quadros de maior gravidade. Houve uma tendência de queda nas internações ao longo do tempo, exceto durante a pandemia, possivelmente por conta das medidas restritivas que mantiveram as crianças em casa, um local propenso a acidentes. Dessa forma esse estudo traz dados conclusivos e importantes em relação às queimaduras e seu impacto na sociedade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectQueimaduraspt_BR
dc.subjectEstudo epidemiológicopt_BR
dc.subjectQueimaduras pediátricaspt_BR
dc.subjectInternamento por queimaduraspt_BR
dc.subjectQueimaduras na Bahiapt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos queimados pediátricos no estado da bahia entre 2016 e 2022pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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